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Diário de guerra: ONU retira civis de Azovstal; Putin quer rendição

Ucrânia e Rússia divergem sobre a situação dos combates na região. Complexo industrial é último reduto em cidade destruída

atualizado

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Omar Marques/Anadolu Agency via Getty Images
civis estação de trem Lviv
1 de 1 civis estação de trem Lviv - Foto: Omar Marques/Anadolu Agency via Getty Images

A cidade costeira de Mariupol segue cenário de uma batalha sangrenta – e aparentemente, interminável. O complexo siderúrgico de Azovstal é considerado o último reduto de resistência para civis e tropas ucranianas no local.

Nessa quinta-feira (5/5), em ligação com o primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett, o presidente russo, Vladimir Putin, alegou estar disposto a abrir caminhos para a retirada segura da população. Para isso, porém, exigiu a rendição dos soldados que continuam no local.

Enquanto isso, a Organização das Nações Unidas (ONU) confirmou a segunda operação de resgate na siderúrgica. António Guterres, secretário-geral da instituição, declarou, em entrevista à francesa RFI, que “uma segunda retirada está em curso; um segundo comboio da ONU e do Comitê internacional da Cruz Vermelha (CICR) busca os civis na cidade de Mariupol”.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, deu mais detalhes sobre o resgate. “Mais de 150 pessoas de Azovstal e mais de 300 pessoas de Mariupol e seus subúrbios que foram evacuadas pelo corredor humanitário esta semana já estão recebendo toda a ajuda de que precisam”, afirmou o mandatário.

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