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Conheça Alina Kabaeva, suposta amante secreta de Putin na mira da UE

Conhecida como a “mulher mais flexível da Rússia”, Kabaeva é medalhista olímpica e diretora de um conglomerado de comunicação

atualizado

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Sasha Mordovets/Getty Images
Foto colorida. Alina Kabaeva no celular
1 de 1 Foto colorida. Alina Kabaeva no celular - Foto: Sasha Mordovets/Getty Images

De acordo com informações divulgadas pela rede britânica BBC, neste sábado (7/5), a União Europeia (UE) estuda a possibilidade de impor sanções contra Alina Kabaeva, uma política, diretora de um de um conglomerado de mídia e suposta amante secreta do presidente russo, Vladimir Putin.

No início do mês, o jornal suíço SonntagsZeitung divulgou detalhes sobre a vida da medalhista olímpica de 38 anos. Segundo o veículo de comunicação, Kabaeva leva uma vida de “primeira-dama da Rússia”.

“Há uma frota de limusines à sua disposição e um esquadrão de seguranças armados com metralhadoras para protegê-la”, diz trecho do artigo. Conforme destacou o portal, os amantes vivem juntos há 13 anos.

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Como mostrou o Metrópoles, uma médica teria afirmado que Kabaeva teria dois filhos com Putin e revelado detalhes da vida do casal para a publicação suíça. Pelas contas, o presidente começou o caso com Alina Kabaeva quando ainda era casado com Lyudmila Shkrebneva.

“Acredita-se que Kabaeva tenha iniciado o relacionamento com Putin em 2007”, salientou o SonntagsZeitung. O líder russo e a primeira esposa, Shkrebneva, se divorciaram em 2013. Eles tiveram duas herdeiras, Mariya Vorontsona, nascida em 1985, e Yekaterina Putina, no ano seguinte. Até então, elas são as únicas filhas reconhecidas publicamente pelo presidente. A respeito da separação, o ex-agente da KGB confessou ter o “hábito de levar uma vida de solteiro”.

Em abril, os EUA e o Reino Unido impuseram sanções às duas filhas de Putin com a ex-mulher, Lyudmila.  As sanções visam punir pessoas próximas de Putin como oligarcas, políticos e outros funcionários que podem ter se beneficiado de sua amizade com o presidente russo.

Agora também na mira de sanções, a possível amante de Putin ganhou medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004, Com o sucesso, posou seminua para uma revista masculina. Quatro anos antes, ela conquistou a premiação de bronze em Sidney. Na época de atleta, Kabaeva recebeu o apelido de “mulher mais flexível da Rússia”.  Como outros atletas russos, ela não escapou do escândalo do doping, perdendo suas medalhas em um evento em 2001 após testar positivo para uma substância proibida.

Depois de se aposentar, a ex-ginasta entrou para a política, tornando-se membro do Parlamento russo entre 2007 e 2014. Dois anos depois, Kabaeva apareceu em público com uma anel no dedo anelar. Na avaliação do The Sun, “ela parecia tentar esconder [o acessório] das câmeras”. Há rumores de que a amante do presidente e os dois filhos se esconderam da Guerra entre Rússia e Ucrânia em um chalé na Suíça.

Recentemente, Alina Kabaeva voltou à cena no país de origem após quatro meses longe do foco da imprensa. Ela foi vista em Moscou na organização de um desfile do símbolo Z, letra usada pelo exército russo na invasão do território ucraniano.

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