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Biden vai à Polônia visitar militares e refugiados da Ucrânia

Biden tem agenda com o líder polonês, Andrzej Duda. O país faz parte da Otan e fronteira com a Ucrânia. Crise dos refugiados será debatida

atualizado

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Drew Angerer/Getty Images
Joe Biden, presidente dos Estados Unidos. Ele usa terno escuro e camiseta clara. Ele tem cabelos brancos- Metrópoles
1 de 1 Joe Biden, presidente dos Estados Unidos. Ele usa terno escuro e camiseta clara. Ele tem cabelos brancos- Metrópoles - Foto: Drew Angerer/Getty Images

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, vai à Polônia nesta sexta-feira, onde visitará tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e refugiados ucranianos que fugiram da guerra. Biden tem agenda com o presidente polonês, Andrzej Duda.

A viagem desta sexta-feira (25/3) é emblemática. O país faz fronteira com a Ucrânia, nação invadida pela Rússia, e é integrante da aliança militar.

A visita ocorre após a participação do norte-americano na reunião emergencial da Otan nessa quinta-feira (24/3) — exatamente um mês após o início da invasão russa.

A Polônia sugeriu que a Rússia seja excluída do G20, o grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo e a União Europeia. A medida foi apoiada pelos Estados Unidos.

A tensão nos arredores da Polônia ficou maior na última semana com o primeiro bombardeio a Lviv. O ataque deixou o mundo em alerta.

Como a cidade é próxima da Polônia, país integrante da Otan, se a investida seguir e de alguma forma atingir alvos de nações amigas da Ucrânia, mesmo que não intencionalmente, isso poderia fazer o conflito escalar dramaticamente.

Refugiados

Biden e Duda discutirão principalmente a questão dos refugiados de guerra ucranianos, que têm o território polonês como destino mais comum desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro.

O presidente norte-americano demonstrou preocupação com questões humanitárias, como segurança alimentar e o futuro dos forçados a abandonar a Ucrânia.

O chefe da Casa Branca confirmou que os Estados Unidos vão acolher 100 mil refugiados ucranianos e oferecer US$ 1 bilhão (R$ 4,8 bilhões) em ajuda humanitária ao país.

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