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Após 4 anos, piratas somalianos libertam 26 marinheiros asiáticos

Hussein, o pirata somaliano, disse que o resgate pago pela liberdade dos marinheiros foi de US$ 1,5 milhão

atualizado

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Mohamed Dahir/AFP
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1 de 1 piratas - Foto: Mohamed Dahir/AFP

Um pirata somaliano disse neste sábado (22/10) que 26 marinheiros asiáticos mantidos reféns por quatro anos foram libertados após o pagamento do resgate. Mediadores internacionais afirmaram que a notícia “representa o fim do cativeiro para os últimos marinheiros sequestrados durante o auge da pirataria somali”.

A tripulação formada por vietnamitas, taiwaneses, cambojanos, indonésios, chineses e filipinos estava entre os poucos reféns nas mãos dos piratas somalianos.

O pirata, Bile Hussein, disse que os marinheiros faziam parte da tripulação do FV Naham 3, uma navio pesqueiro taiwanês que foi capturado em 2012 e depois afundado.

Hussein disse que o resgate de US$ 1,5 milhão foi pago pela liberdade dos marinheiros. Essa informação não pôde ser verificada de forma independente.

Os 26 marinheiros “estão atualmente nas mãos seguras das autoridades do Estado de Galmudug e serão repatriados usando um voo humanitário da Organização das Nações Unidas (ONU) para seus países”, disse John Steed, coordenador de uma organização antipirataria com sede nos Estados Unidos.

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