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Veja os destaques da apresentação de Abel Ferreira no Palmeiras

O português garantiu que a prioridade no momento é fazer o time manter a sequência de vitórias e não prezar pelo jogo bonito

atualizado

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Cesar Greco/Palmeiras
Abel Ferreira, novo técnico do Palmeiras
1 de 1 Abel Ferreira, novo técnico do Palmeiras - Foto: Cesar Greco/Palmeiras

O novo técnico do Palmeiras, Abel Ferreira, foi apresentado pelo clube nesta quarta-feira (4/11) e logo na primeira entrevista coletiva no cargo garantiu que a prioridade no momento é fazer o time manter a sequência de vitórias e não se preocupar inicialmente com um estilo bonito de jogo. O português de 41 anos afirmou que pelo calendário apertado e pela falta de tempo para treinar, a equipe terá de pensar mais em resultados neste começo.

Com contrato até o fim de 2022, Ferreira deixou o PAOK, da Grécia, e vai estrear pelo Palmeiras já nesta quinta-feira (5/11) diante do Red Bull Bragantino, pela Copa do Brasil. No Alviverde, Abel Ferreira terá a companhia de outros compatriotas. Os auxiliares Carlos Martinho e Vitor Castanheira, o analista de desempenho Tiago Costa e o preparador físico João Martins vieram junto com o treinador e também estavam no PAOK.

Veja a seguir os principais trechos da entrevista coletiva do novo comandante palmeirense:

Futebol bonito?

“Temos que recuperar a nossa identidade. Agora não me peçam que sem treinar, a equipe jogue como as minhas equipes jogavam. Não há tempo. Neste momento temos que ganhar. Os jogadores sabem perfeitamente o que tem que fazer dentro de campo.”

DNA palmeirense

“Vamos tentar somar isso ao DNA do clube, tem rica história, é o maior campeão brasileiro. Não sou eu que digo, são técnicos vencedores: é preciso tempo. Mas sei que é preciso ganhar. Ou ganha ou ganha. Não há outra forma.”

Avaliação do elenco

“Não é preciso mexer muito (no time) porque temos bons jogadores Temos jovens. Já entreguei esse diagnóstico ao nosso diretor. Será sempre nessa linha: vamos procurar dentro do clube. Se não tiver procuramos fora. Não tem que mexer muito, estamos bem, temos uma base muito boa”.

Pouco tempo para treinar

“É loucura ter dois meses com 18 jogos, mas vamos encarar com seriedade e disciplina. Ainda tenho de ver quem fez o calendário, porque é um calendário maluco. Vamos ter de nos preocupar com a logística.”

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