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Com dois de Gabigol, Flamengo vira e é campeão da Libertadores

Virada do Rubro-Negro foi garantida com dois gols de Gabigol em menos de dois minutos

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Daniel Apuy/Getty Images
Flamengo v River Plate – Copa CONMEBOL Libertadores 2019
1 de 1 Flamengo v River Plate – Copa CONMEBOL Libertadores 2019 - Foto: Daniel Apuy/Getty Images

O Flamengo conquistou um título histórico para o clube na tarde deste sábado (23/11/2019). Após sair perdendo, diante de um time aguerrido do River Plate, o time, mais uma vez, contou com a estrela de Gabigol, que marcou dois gols em dois minutos para conquistar a Copa Libertadores pela segunda vez na história. A vitória por 2 x 1 sobre os argentinos coroou outra campanha memorável do Rubro-Negro 38 anos após a primeira conquista da América, em 1981, sobre o Cobreloa.

O jogo
O Flamengo foi a campo escalado por Jorge Jesus com: Diego Alves, Rafinha, Rodrigo Caio, Pablo Marí e Filipe Luís; Arão, Gerson e Everton Ribeiro; Arrascaeta, Bruno Henrique e Gabriel. O argentino Marcelo Gallardo, por sua vez, lançou o time titular do River Plate com: Armani; Montiel, Martínez Quarta, Pinola e Casco; Nacho Fernández, Enzo Pérez, Palacios e De La Cruz; Borré e Suárez.

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Depois de um começo de jogo estudado e sem maiores chances de gol, o River Plate chegou ao gol com Borré, aos 14 minutos. O colombiano aproveitou falha no sistema defensivo do Flamengo para abrir o placar, ao acertar chute no canto esquerdo de Diego Alves.

Seis minutos depois, os argentinos chegaram com perigo mais uma vez. Dentro da área, porém, De La Cruz furou, para alívio da torcida rubro-negra, que compareceu em grande número ao Estádio Monumental de Lima.

O Flamengo levou perigo aos 31 minutos. Em bola alçada na área, o goleiro do River Plate, Franco Armani, precisou sair do gol para evitar a finalização dos brasileiros. Com a intervenção do arqueiro argentino, o placar permaneceu 1 x 0 para os Millionarios. O River Plate voltou a assustar aos 36 minutos. Em contra-ataque veloz, Palacios arriscou de longe e quase marcou um golaço, mas a bola passou à direita de Diego Alves.

Antes do fim da etapa inicial, os Millionarios ainda chegariam com perigo, em lance invalidado por Borré ter recebido o passe em posição de impedimento.

2º tempo
A primeira boa chegada da etapa complementar foi do Flamengo. Com apenas um minuto, Gabriel arriscou de longe de perna esquerda, para defesa tranquila de Armani. Aos sete, Palacios, mais uma vez, conseguiu finalizar com perigo à meta de Diego Alves. O volante arriscou de longe, após bate e rebate na área do Flamengo. A bola, entretanto, saiu à esquerda do goleiro rubro-negro.

Aos 11 minutos, o Flamengo perdeu uma chance inacreditável de empatar o jogo. Após boa jogada de Bruno Henrique, Arrascaeta furou dentro da pequena área. No prosseguimento do lance, Gabriel acertou as costas do zagueiro do Boca. Por fim, Éverton Ribeiro chutou, para grande defesa de Armani, que impediu o empate rubro-negro.

Para aumentar o drama, o Rubro-Negro ainda perdeu Gerson, aos 20 minutos do segundo tempo. Pouco depois, os argentinos chegaram com perigo por duas vezes, primeiro com Suárez, depois com Nacho Fernández. Na primeira, Marí se esticou para fazer o corte. Na segunda, o volante chutou para fora a finalização de fora da área. Restando 15 minutos para o fim do jogo, o Flamengo chegou novamente com perigo. Arrascaeta tentou de bicicleta e errou, na sobra, Diego arriscou um voleio, que passou longe do gol do River Plate.

O sistema defensivo rubro-negro voltaria a assustar a torcida no fim do segundo tempo. Após perder bola dentro da área, Marí deixou Suárez em condição de achar Palacios. O volante, porém, desperdiçou a finalização.

No apagar das luzes, em jogada de velocidade de Bruno Henrique, que achou Arrascaeta e serviu Gabriel, que recebeu dentro da área para apenas empurrar para o fundo das redes e empatar a partida. Aos 46, brilhou novamente a estrela do camisa 9 do Flamengo. Em novo contra-ataque, o centroavante aproveitou falha de Pinola para fuzilar Armani, virando o placar no Monumental de Lima.

Em um lance confuso, Palacios foi expulso por chutar Bruno Henrique. Na sequência, foi o heroi do bicampeonato da América quem recebeu cartão vermelho.

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