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Produtor que usou nome de Fernanda Lima em golpe é condenado

Joalheria fez empréstimo de peças para suposto ensaio fotográfico com a modelo, que afirmou desconhecer o trabalho e o profissional

atualizado

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Reality Social/Divulgação
Fernanda Lima
1 de 1 Fernanda Lima - Foto: Reality Social/Divulgação

Rio de Janeiro – Um produtor de moda que usou indevidamente o nome da apresentadora Fernanda Lima foi condenado pela Justiça de São Paulo, acusado de se apropriar de cerca de R$ 160 mil em joias de uma loja da Vila Olímpia, na Zona Sul. Alexandre Monteiro Piva, de 30 anos, de acordo com o Ministério Público, procurou a loja RLG do Brasil em dezembro de 2014 e solicitou empréstimo das joias para um ensaio com Fernanda Lima.

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De acordo com reportagem do UOL, o empréstimo de joias para ensaios era uma prática do produtor, conhecido em São Paulo – ele já havia feito o mesmo pedido na RLG anteriormente. No entanto, desta vez, durante as negociações, o gerente do comércio foi acionado por um aplicativo de mensagens.

Na conversa, alguém se fazia passar pela modelo e insistia na necessidade do empréstimo, que foi feito. O produtor conseguiu sete peças: um par de brincos, três colares, um anel, um bracelete e um relógio, comprometendo-se a devolvê-los em 48 horas.

A loja alega que apenas o bracelete foi devolvido e somente um mês depois. A joalheria, então, entrou em contato com a assessoria da modelo, que negou conhecer Piva. As demais peças acabaram levadas a uma casa de penhor, onde foram dadas como garantia para um empréstimo em dinheiro.

Em sua defesa, ainda de acordo com a reportagem, o produtor, que já tem uma condenação na Justiça por violência física, declarou ser inocente, manteve a versão que faria ensaio fotográfico, mas alegou ter sido furtado por seu namorado, que teria levado as joias. O juiz Antônio Carlos de Campos Machado Junior disse, na sentença, que as provas demonstram que o produtor “agiu com dolo”, “apropriando-se das joias que lhe foram confiadas”.

Piva foi condenado a um ano e quatro meses de prisão, pena que pode ser trocada por prestação de serviços à comunidade. Ao UOL, a advogada Luciana Brandão, que representa o produtor, afirma que vai recorrer da decisão.

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