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Scalene aposta em vertentes do rock brasileiro no novo álbum Labirinto

Banda propõe reflexões sobre os ciclos da vida ao abordar temas contemporâneos nas 13 faixas presentes no disco

atualizado

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Wilmore Oliveira/Divulgação
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1 de 1 Copy of Scalene_youknowmyface_ext-2 - Foto: Wilmore Oliveira/Divulgação

A banda brasiliense Scalene lançou o álbum Labiritno nesta sexta-feira (11/3) em todas as plataformas digitais. Com um conceito inspirado na Mitologia Grega e em Nietzsche, voltam as fichas musicais para o rock.

As 13 faixas presentes no disco exploram temáticas como autoconhecimento, tecnologia e solidão. O conceito, por sua vez, busca reflexões sobre os ciclos da vida, onde toda chegada também é um ponto de partida. Nas sonoridades, as influências são nacionais.

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“Foi legal ter tanto DNA brasileiro na nossa volta para o rock. Ele está presente nas letras e na métrica da voz. Trouxemos esse aprendizados porque o rock, por vezes, soa muito gringo, então decidimos criar uma linguagem mais autoral”, afirma Gustavo Bertoni.

Labirinto conta com alguns singles já conhecidos pelo público como Névoa, Discórdia, Febril e Tantra, lançados anteriormente em singles. As participações ficam por conta da banda norte-americana O’Brother, do vocalista Gabriel Zandler e do rapper Edgar.

“Tanto o Gabriel como a O’Brother foram convidados pela afinidade musical que temos com eles e participam de composições nossas. O Edgar veio para dar uma outra visão lírica, o lado dele sobre as temáticas do álbum. A intenção era de que as visões pudessem ser amplificadas e terem outros ângulos. Foram somas muito ricas”, explica Gustavo Bertoni.

A produção musical foi realizada durante a pandemia, fato inédito para a banda. Acostumados a gravar em estúdio e resolver as questões de um álbum juntos, tiveram que se virar nos computadores de casa. O fato, entretanto, foi benéfico para o conceito de Labirinto.

“A pré-produção foi muito forte e começar as músicas no computador acabou se tornando parte da linguagem do disco. É um álbum mais direto ao ponto, mais duro, mais quadrado. Compor e criar é a parte favorita do processo, e, no contexto da pandemia, com todos isolados, era a coisa que mais fazia sentido. Inclusive, o álbum tem um solo de teclado de Mac [computador da Apple]”, conta Tomás Bertoni.

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