5 mudanças que “Homem-Aranha: De Volta” ao Lar trouxe para a Marvel
Aventura de super-herói estrelada por Tom Holland fez ótima bilheteria no fim de semana de estreia
atualizado
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A estreia de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” mostrou que a primeira incursão do teioso no Universo Cinematográfico Marvel (MCU) vem conquistando o público. Com Tom Holland no papel do super-herói adolescente, o longa estreou em 57 países na semana passada — chegou quinta-feira (6/7) ao Brasil.
Mundialmente, o filme arrecadou US$ 257 milhões, quarta melhor marca de 2017, atrás de “Velozes e Furiosos 8” (US$ 541,9 milhões, recorde histórico), “A Bela e a Fera” (US$ 357 milhões) e “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” (US$ 271,8 milhões).No Brasil, o novo “Homem-Aranha” arrecadou US$ 9,1 milhões (praticamente R$ 30 milhões). Mas, afinal, o que “De Volta ao Lar” traz de tão atraente para o Universo Cinematográfico Marvel? Veja as cinco principais mudanças que o filme adiciona à franquia de super-heróis:
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Elenco diverso. Ned, vivido pelo americano de origem filipina Jacob Batalon, é o melhor amigo de Peter Parker (Tom Holland). Flash, nêmesis do teioso no colégio, leva interpretação de Tony Revolori, americano de pais da Guatemala. As principais personagens femininas, Liz (Laura Harrier) e Michelle Jones (Zendaya), especulada para ser a nova Mary Jane por ter MJ nas iniciais, são jovens mulheres negras. Praticamente todo o elenco (principal e secundário) reúne uma diversidade de cores e etnias. Sony/Marvel/Divulgação
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A nova tia May. Aos 52 anos, Marisa Tomei faz uma tia May mais jovem que as clássicas versões da personagem, geralmente associada a mulheres idosas. Desta vez, a figura materna do Homem-Aranha é lançada num cenário de incertezas que, já de cara, não conta com a presença do tio Ben, pivô de crises existenciais de Peter Parker nos quadrinhos e nos filmes com Tobey Maguire. A expectativa é que a nova tia May funcione como a grande protetora do herói adolescente em futuras aventuras. Sony/Marvel/Divulgação
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Comédia teen. A sacada da Marvel para se tornar uma franquia de interesse universal, para além dos fãs de quadrinhos, é a inclinação para o humor autoirônico, de fácil e imediata comunicação com todos os públicos. Isso explica porque filmes como "Homem de Ferro" (2008) e "Vingadores" (2012) também funcionam numa frequência cômica, de olho em todas as faixas etárias. Em "De Volta ao Lar", esse espírito encontra novo fôlego nos desconfortos e trapalhadas da adolescência. Sony/Marvel/Divulgação
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Um filme de origem sem história de origem. Depois de repetir a ladainha de formação do herói duas vezes num espaço de dez anos e com dois atores diferentes (Tobey Maguire e Andrew Garfiled), a Sony sabiamente decidiu dispensar a picada da aranha e tomar atalho direto para o herói em ação nos céus e ruas de Nova York. "De Volta ao Lar" começa logo após o "estágio" de Peter Parker ao lado dos Vingadores em "Capitão América: Guerra Civil" (2016), filme que apresentou Tom Holland no papel do teioso. Sony/Marvel/Divulgação
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Abutre, o vilão que não quer dominar o mundo. Três anos após ser indicado ao Oscar por "Birdman", drama sobre um atormentado ator de filmes de super-herói, Michael Keaton encarna um vilão de motivações nada apocalípticas. O Abutre nasce da decepção de Adrian Toomes com o "sistema". Logo após a invasão alienígena a Nova York, narrada em "Vingadores" (2012), Toomes e seus funcionários trabalham coletando destroços e entulhos provocados pelos visitantes extraterrenos. Injustiçado por uma mudança de contrato, eles perdem o emprego. Movido pela oportunidade de virar patrão de si mesmo e dar uma boa vida para a família, o personagem de Keaton aproveita restos de tecnologia extraterrestre para fabricar e contrabandear armas no submundo. Sony/Marvel/Divulgação
