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H1N1: sete pessoas já morreram neste ano com a Influenza A no DF

De acordo com o Informativo Epidemiológico, da Secretaria de Saúde, 700 pessoas foram identificadas com síndrome respiratória aguda grave

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
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1 de 1 vacina - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

No Distrito Federal, 16 pessoas morreram neste ano infectadas por vírus respiratório. Desses, sete óbitos ocorreram por conta da Influenza A, o H1N1. Os dados constam do Informativo Epidemiológico da gripe produzido pela Secretaria de Saúde do DF, que tem como base os números coletados até 20 de julho. Ao todo, houve 700 identificações de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em moradores na capital da República, sendo que 71 pessoas foram contaminadas pelo H1N1.

As outras doenças classificadas são o vírus sincicial respiratório (489 casos, sendo 3 mortes), Influenza A não subtipado (28 casos, 1 morte), Influenza B (5 casos, 2 mortes),  Influenza A – H3N2 (9 casos) e  outros vírus respiratórios (98 casos) – havendo mais um óbito por parainfluenza 1, parainfluenza 3, adenovírus e por metapneumovírus, cada.

O maior número de casos fatais foi identificado em Ceilândia, onde quatro pessoas morreram em decorrência das complicações provocadas pelos vírus respiratórios. O Plano Piloto aparece como a segunda região, com três óbitos confirmados.

Segundo Informativo Epidemiológico, a primeira morte identificada por conta do H1N1 aconteceu em um hospital da rede privada. Cinco dias após chegar de uma viagem ao Rio de Janeiro, a mulher infectada apresentou os sintomas. “Indicando que contraiu o vírus naquela cidade”, aponta a Secretaria de Saúde. A segunda vítima foi uma criança de cinco anos de idade, portadora de imunodeficiência.

Informativo Epidemiológico/SES

Um jovem de 23 anos, sem fator de risco para complicações, foi a terceira pessoa a morrer por conta da Influenza A, neste ano, no DF. “O quarto óbito ocorreu em mulher em idade fértil com fatores de risco (pneumopatia e adenocarcinoma), sem histórico de vacina contra influenza”, ressalta a pasta. Já o quinto caso, trata-se de uma idosa, com comorbidades (epilepsia, Lupus e HAS).

Outro idoso, com diabetes, também faleceu por conta do H1N1. A sétima vítima conhecida foi uma criança de três anos, não vacinada.

Informativo Epidemiológico/SES Informativo Epidemiológico/SES

Atenção

A Subsecretaria de Vigilância à Saúde faz algumas recomendações para se evitar a contaminação por H1N1. A primeira e mais importante é a vacinação contra a Influenza. Veja as outras:

  • Lavar e higienizar frequentemente as mãos, principalmente antes de consumir algum alimento e após tossir ou espirrar.
  • Utilizar lenço descartável para higiene nasal.
  • Cobrir o nariz e a boca, quando espirrar ou tossir.
  • Evitar tocar mucosas dos olhos, do nariz e da boca.
  • Evitar compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas.
  • Manter os ambientes bem ventilados.
  • Evitar aglomerações e ambientes fechados.
  • Evitar contato próximo com pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe.
  • Evitar sair de casa, no período de transmissão da doença.
  • Adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos

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