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Queima de fogos surpresa colore céu de Brasília na virada do ano

Foram cerca de 6 minutos de fogos e muitos gritos de comemoração da chegada do novo ano

atualizado

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Igo Estrela/Metrópoles
Fogos na Esplanada
1 de 1 Fogos na Esplanada - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O ano de 2022 chegou com surpresa na Esplanada dos Ministérios. Anunciada de última hora, uma queima de fogos coloriu o céu e animou quem estava dando uma volta pela atração do Brasília Iluminada.

Foram cerca de 6 minutos de fogos e muitos gritos de comemoração da chegada do novo ano. Centenas de pessoas ficaram espalhadas pelo gramado em frente ao Museu Nacional.

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Nonato Nascimento, 49 anos, saiu de São Sebastião com a mulher, Vânia Oliveira, 38, e filha, Júlia, 15, “Jantamos aqui perto de decidimos vir aqui dar uma volta e fazer algo diferente”, comenta.

A família espera que 2022 traga o fim da pandemia e mais tranquilidade ao país. “Um 2019 melhorado”, brinca Júlia.

Quem também esteve na Esplanada foi Izabela Luiza Medeiros, 30. Ela saiu de um culto no Sudoeste e foi direto para o gramado em frente ao Museu. “Descobri pelas redes sociais que teria os fogos e resolvi vir para cá”, diz.

Apesar de 2021 ter sido um ano difícil, ela afirma que entra no ano novo com muita gratidão. “Que 2022 seja um ano muito melhor”, comenta.

Praça dos Orixás

Mesmo sem evento oficial do GDF, centenas de pessoas foram à Praça dos Orixás, conhecida como Prainha, para celebrar a virada do ano. Os festejos contaram, principalmente, com pedidos a Iemanjá que, segundo lideranças de religiões de matriz africana, comandará o ano de 2022.

Com a oferta de passes, rodas de celebração e muitas oferendas, fiéis ficaram à beira do Lago Paranoá também para acompanhar os fogos de artifício dos clubes nas redondezas. “Temos consulta com entidades e a nossa roda está aberta para todos que vierem”, diz Mãe Beth, Ialorixá do terreiro Sol do Oriente.

Veja imagens da virada do ano na Praça dos Orixás:

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Mãe Beth afirma que 2022 será um ano de renovação. “O que foi destruído será construído. É um ano de muito movimento”, prevê.

Maria Aparecida Gonçalves, 36 anos, acompanhou a celebração na Prainha. Apesar de ser praticante do candomblé há mais de 20 anos, esta é a primeira vez que ela compareceu à Prainha. “Fiz aqui meus agradecimentos primeiro. É assim que funciona. Primeiro agradecer para depois pedir algo”, comenta.

Ela diz esperar um novo ano melhor que este que termina. “2021 veio para nos ensinar a ser melhor, ter mais fé. Acredito que em 2022 seremos mais humanos. É algo que tem faltado”, comenta.

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