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PCDF sobre caso de motorista de app assassinado: “Sobrevivente é testemunha-chave”

Geraldo Iris Gontijo, 50 anos, foi encontrado morto no porta-malas do carro. Polícia de Valparaíso investiga o crime como latrocínio

atualizado

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As investigações para elucidar a morte do motorista de aplicativo Geraldo Iris Gontijo, 50 anos, passam por uma “testemunha-chave”, segundo a delegada Samya Noleto, titular da 1ª Delegacia de Valparaíso (GO).

O motorista foi encontrado morto, na manhã de terça-feira (12/1), no porta-malas do próprio carro, no pátio do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM).

Conforme a PCDF, a Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de localização de cadáver na unidade de saúde, por volta das 8h50. No local, dois homens disseram aos militares que, horas antes, encontraram uma outra vítima de arma de fogo dentro de um carro, num setor de chácaras de Valparaíso (GO). Era um homem, de 31 anos, que estava no banco traseiro de um Volkswagen Up, ainda com vida.

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“Pela dinâmica do crime, é possível materializar algumas coisas, mas ainda estamos mantendo a investigação sob sigilo para não atrapalhar”, informou a delegada Samya Noleto.

A polícia trabalha com a possibilidade de latrocínio (roubo com morte). Na manhã desta quarta-feira (13/1), motoristas de transporte por aplicativo do DF fizeram um protesto no Gama contra a insegurança na profissão.

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