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Operação Shark Attack: saiba quais políticos tiveram imagens usadas em golpes virtuais

Estelionatários virtuais usavam imagens de políticos conhecidos para pedir dinheiro de vítimas do alto escalão do serviço público federal

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Hacker ataque - Ataques na internet, hackers, rede de sistemas, violações de dados sigilosos, documentos expostos, ciberataque11
1 de 1 Hacker ataque - Ataques na internet, hackers, rede de sistemas, violações de dados sigilosos, documentos expostos, ciberataque11 - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A quadrilha de estelionatários alvo da Operação Shark Attack, da Polícia Civil, nesta quarta-feira (5/4), mirou nomes importantes dos governos Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para dar golpes pelo WhatsApp.

Os criminosos usavam imagens de políticos para conseguir dinheiro das vítimas — a maioria delas eram funcionárias de órgãos de governo.

Entre eles estão nomes como:

  • Camilo Santana (PT), atual ministro da Educação;
  • Carlos Lupi (PDT), presidente do PDT e atual ministro da Previdência Social;
  • Carlos Fávero (PSD), atual ministro da Agricultura e Pecuária;
  • Jaques Wagner (PT), senador;
  • Rodrigo Agostinho (PSB), atual presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama);
  • Valdemar da Costa Neto (PL), presidente do PL e ex-deputado federal;
  • Wellington Dias (PT), atual ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome do Brasil.
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Nesta quarta-feira (5/4), as polícias civis do Distrito Federal (PCDF) e de Pernambuco (PCPE) deflagraram a Operação Shark Attack e cumpriram três mandados de busca e apreensão no estado de origem do grupo — dois em Jaboatão dos Guararapes (PE) e um em Paulista (PE). O principal suspeito da investigação fugiu.

Durante o cumprimento de um dos mandados de busca e apreensão, os policiais constaram que os criminosos agiam a partir de uma central de distribuição de sinal clandestina, em uma comunidade de Jaboatão dos Guararapes.

As equipes apreenderam diversos equipamentos de informáticos ligados à central de distribuição de sinal de internet pirata, e os itens passarão por perícia.

A operação ocorreu por meio de parceria entre a Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC) e a 5ª Delegacia de Polícia (Área Central), ambas vinculadas à PCDF.

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