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MPDFT denuncia suspeito de estupro coletivo de menina de 11 anos

Acusado, de 20 anos, é o único maior de idade suspeito de participação no crime. Quatro menores também são investigados

atualizado

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Horror woman behind the matte glass blood stain.
1 de 1 Horror woman behind the matte glass blood stain. - Foto: iStock

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) apresentou denúncia contra Wesley da Silva Dias, 20 anos, acusado de participar do estupro coletivo de uma menina de 11 anos no último dia 10, no Recanto das Emas.

O suspeito foi denunciado pelos crimes de estupro de vulnerável, satisfação da lascívia na presença de criança ou adolescente, corrupção de menores e por filmar e registrar cenas de sexo envolvendo menor de idade. Caso seja condenado por todos os crimes, o jovem pode pegar até 32 anos de detenção.

Wesley foi detido em flagrante, no dia do crime, e continua preso preventivamente. Além dele, quatro menores de idade são acusados de participação no crime. Os adolescentes estão sendo investigados pela Vara da Infância e da Juventude de Samambaia.

Crime
De acordo com as investigações, a vítima tinha um relacionamento com um dos suspeitos, de 17 anos. A garota teria sido convidada pelo namorado para fumar narguilé com os amigos, na manhã do dia 10. Ao chegar na casa de um dos rapazes, foi estuprada.

Após o crime, a criança foi encontrada pela mãe em uma rua próximo ao local onde moram. Em depoimento, a mulher contou aos policiais que estranhou o fato de a filha não chegar em casa no horário habitual e saiu para procurá-la. A menina, então, teria contado à mãe o ocorrido e as duas foram à delegacia prestar ocorrência.

Entre os cinco envolvidos, três são acusados de manter relações sexuais sem o consentimento da garota. O inquérito aponta que outros dois menores, de 13 e 15 anos, presenciaram o estupro. O ataque também foi filmado pelos acusados.

Família do suspeito
A prisão de Wesley foi convertida em preventiva no dia 12 de janeiro. Na noite seguinte, o Metrópoles foi até a casa onde mora a família do jovem. Uma irmã dele afirmou não crer que o irmão tenha sido capaz de participar do crime.

“Vi as reportagens e fiquei revoltada. Meu irmão é muito ingênuo, mas tem a cabeça boa. Não acredito que faria alguma coisa assim”, disse. Ainda segundo a familiar, o jovem “sempre foi um menino bom”. No entanto, assumiu que ele andava cercado por “más companhias”. (Com informações do MPDFT)

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