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Ibaneis diz que professores e comorbidades são próximas prioridades

Vacinação dos dois grupos vai começar depois que todas as pessoas com 60 anos ou mais forem imunizadas contra a Covid-19 no Distrito Federal

atualizado

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Arthur Menescal/Especial para Metrópoles
vacinação contra a Covid-19 no DF
1 de 1 vacinação contra a Covid-19 no DF - Foto: Arthur Menescal/Especial para Metrópoles

O Distrito Federal deve iniciar em breve a vacinação de pessoas com comorbidades e professores. A informação é do governador Ibaneis Rocha (MDB), em post publicado em suas redes sociais nesta quinta-feira (22/4).

“Conforme a ordem de prioridades definida por portaria nacional, depois da vacinação dos idosos (até 60 anos), o próximo passo será iniciar a vacinação de pessoas com comorbidades, além dos professores”, publicou o governador em seu Twitter oficial.

O DF tem cerca de 220 mil moradores com algum tipo de comorbidade.  O Ministério da Saúde recomendou que pessoas com doenças preexistentes comecem a ser vacinadas contra a Covid-19 a partir de maio. Por solicitação da pasta, a imunização deve ocorrer por faixa etária.

 

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O DF vai receber ainda esta semana 46.550 doses de vacinas contra Covid-19 do novo lote de 3,5 milhões de imunizantes anunciado pelo Ministério da Saúde.  No sábado (24/4), terá início a vacinação em pessoas com 62 e 63 anos.

A quantidade de doses enviadas pelo Ministério da Saúde veio abaixo do aguardado pelo GDF. Por isso, foi necessário fazer a complementação com as vacinas que sobraram na reserva técnica. Nessa quarta (21), Ibaneis disse que esperava receber 80 mil doses.

“Com essa remessa, daremos prioridade às pessoas com 62 e 63 anos. Vamos complementar o lote que veio do Ministério da Saúde com uma reserva técnica de 7 mil doses e, assim, conseguiremos vencer toda essa faixa etária. Nas próximas remessas, começa, então, a entrar a categoria de professores”, disse Ibaneis.

Também na quarta, o secretário de Educação do Distrito Federal, Leandro Cruz, disse que o plano de vacinação dos profissionais de educação e a logística para implementá-lo estão prontos. Em nota publicada no Instagram e assinada em conjunto com o secretário executivo da pasta, Fábio Souza, Leandro Cruz pontuou que falta o repasse das doses pelo Ministério da Saúde.

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