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Família pede doação de sangue para jovem atingido por árvore no DF

Pedro Miguel Rodrigues Cardoso, de 15 anos, machucou-se após a queda de uma árvore no Parque da Cidade em 8/5. O estado dele é gravíssimo

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Adolescente acidente árvore
1 de 1 Adolescente acidente árvore - Foto: Imagem cedida ao Metrópoles

A família do adolescente de 15 anos atingido após a queda de uma árvore, no Parque da Cidade, no último domingo (8/5), iniciou uma campanha pedindo doações de sangue para o jovem. Pedro Miguel Rodrigues Cardoso está internado em estado gravíssimo na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Anchieta, em Taguatinga.

“Há uma semana, ele passou por uma laparotomia para fechar um pequena perfuração no estômago. E, hoje, está passando por uma cirurgia de descompressão da coluna cervical, porque teve algumas vértebras e a medula atingidas”, detalhou a mãe de Pedro, Luciane Rodrigues.

De acordo com Luciane, o filho teve o crânio fragmentado, o que fez o cérebro inchar e provocou coágulos. Pedro foi atendido pelo CBMDF, e ficou com colar cervical até momentos antes da cirurgia. “Ele precisou ser entubado e está sedado. Para se alimentar, tem utilizado sonda nasogástrica”, conta.

As doações de sangue devem ser feitas na Hemoclínica, localizada na Quadra 716 da Asa Sul. O banco de sangue funciona de segunda a sábado, das 7h às 12h. Não é necessário realizar agendamento.

Queda de árvore

Por volta das 11h, um pinheiro de cerca de 20 metros caiu no meio das pessoas que curtiam o dia sentados no gramado do parque, atingindo uma mulher, que fraturou a perna, e o adolescente, que sofreu parada cardíaca.

O acidente aconteceu no Bosque dos Pinheiros, perto do estacionamento 4. Miguel Rodrigues dormia no gramado e, por isso, não conseguiu escapar.

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF), divulgadas no dia do acidente, ele chegou a sofrer uma parada cardiorespiratória. Os socorristas conseguiram reverter o quadro e o adolescente voltou a respirar, sendo encaminhado inicialmente para o Hospital de Base.

A analista de sistemas Mariana Dantas, 40 anos, fazia um piquenique com a família no momento em que episódio assustador ocorreu. Ela narrou ao Metrópoles as cenas de desespero.

“Estávamos curtindo o Dia das Mães quando vimos uma árvore enorme caindo e todo mundo começou a correr. Depois só ouvimos o estrondo”, conta Mariana. Ela afirma que o gramado estava ocupado por muitas pessoas que aproveitavam o domingo de sol e, quando a árvore começou a cair, algumas conseguiram correr.

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