1 de 1 Paciente em maca e profissionais de saúde
- Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles
Os leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) Covid-19 no Distrito Federal estão perto da capacidade máxima de lotação. Na manhã desta segunda-feira (14/2), segundo o painel InfoSaúde – atualizado às 8h25 – restam apenas cinco vagas para pacientes adultos com sintomas graves da doença em hospitais públicos da capital.
A taxa de ocupação de UTIs voltadas para pacientes adultos com Covid-19 na rede pública está em 94,16%. A lista de espera por um leito na rede pública de saúde tem 37 pessoas com suspeita ou confirmação de infecção pelo novo coronavírus.
Com o passar dos meses, o coronavírus sofreu mutações para continuar infectando as pessoas
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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"
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Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas
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Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países
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Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos
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A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo
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A variante Gama é a brasileira, conhecida anteriormente como P.1
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Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecção
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Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa
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São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células
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As vacinas disponíveis até o momento funcionam contra a maioria das variantes, ainda que não tenham 100% de eficácia contra elas
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A variante Ômicron foi identificada pela primeira vez na África do Sul, e tem mais de 50 mutações, sendo 32 na proteína spike
NIAID/RML
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A OMS ainda não sabe se a nova cepa é mais transmissível do que as outras variantes, ou se as mutações afetam a letalidade
CDC/Unsplash
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Atualmente, há 129 leitos para Covid-19 ocupados e oito vagos na rede pública. No entanto, entre as unidades disponíveis, há apenas cinco UTI adulto livre. Outros três leitos são neonatais.
Os únicos leitos de UTI Covid-19 livres, neste momento, na rede pública são: três neonatais no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), quatro adultos no Hospital Regional da Samambaia (Hrsam) e um adulto no Hospital Daher Lago Sul. Não há vagas nas demais unidades públicas de saúde.
A rede privada está com taxa de ocupação de leito adulto em 76,22%. São 112 leitos de UTI Covid-19 preenchidos e 34 disponíveis. Os leitos pediátricos dos hospitais particulares atingiram 100% de ocupação, de acordo com a última atualização do sistema, às 7h55 desta segunda.
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