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Queiroga diz que hospitais estão mais estruturados depois da Covid

Ministro da Saúde de Jair Bolsonaro se mostrou confiante na continuação do governo atual para os próximos 4 anos no projeto “Desatando nós”

Hugo Barreto/Metrópoles
Ministro da Saúde Marcelo Queiroga

atualizado

Marcelo Queiroga vê como bem sucedida a condução do presidente Jair Bolsonaro (PL) no combate à Covid-19. Para ele, muitas foram as melhorias na saúde pública e o pós-pandemia será de retomada no atendimento de pacientes de outras doenças como o câncer.

“A nossa estrutura hospitalar, hoje, é muito mais forte e está preparada para atender esses casos de outras doenças como o câncer”, explica o ministro da Saúde. “E temos trabalhado em relação às cirurgias eletivas, que ficaram represadas, por motivo óbvio: os hospitais estavam em colapso”, segue.

Queiroga não enxerga que a vacinação infantil contra a Covid-19, e outras doenças, foi prejudicada pelos movimentos antivacina, nem pela recusa do presidente Bolsonaro em se imunizar. “É continuar incentivando a vacinação infantil e todas as vacinas do Programa Nacional de Imunização”, pontua.

O ministro foi um dos participantes do projeto “Desatando nós”, realizado pelo Metrópoles com o apoio da Pfizer. As pré-candidatas à Presidência da República, Simone Tebet (MDB) e Vera Lúcia (PSTU), e o representante de Lula (PT), Alexandre Padilha, responsabilizaram o presidente Bolsonaro por atrasos na saúde pública brasileira. Em parte, por se recusar a se vacinar contra a Covid-19. Ciro Gomes (PDT) também compartilhou propostas para a saúde pública no país.

A escolha foi pelos cinco pré-candidatos que melhor pontuaram na pesquisa Datafolha de maio de 2022. André Janones (Avante) não quis participar e, por isso, a professora Vera Lúcia (PSTU) foi chamada.

Projeto

Antes de ir atrás dos pré-candidatos, o Metrópoles ouviu especialistas da área da saúde para levantar os principais nós do país.

Entre os temas abordados, estão: Covid-19, ampliação da cobertura vacinal, retomada de diagnósticos de enfermidades, como o câncer, tratamento de doenças raras, acesso ao SUS, limitações no orçamento, aumento da participação de sociedades médicas e de pacientes em tomadas de decisões, além de outros assuntos prioritários.

Os participantes tiveram dois minutos para responder a cada pergunta, em vídeo. Nenhuma resposta passou por edição.

Marcelo Queiroga

Veja como o ministro da saúde respondeu aos 8 questionamentos:


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