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Questões-chaves da saúde no Brasil que deverão ser resolvidas pelo próximo governo a partir de 2023

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O país volta às urnas em 2022 para eleger o presidente da República que irá liderar o país pelos próximos quatro anos. Inúmeros são os desafios que o esperam; porém, muitas são as oportunidades para acabar com problemas que comprometem a qualidade de vida da população. Para tentar desatar alguns nós que travam a área da saúde, pré-candidatos, representantes de partidos e o atual ministro da saúde apresentam propostas para acabar com os diferentes gargalos enfrentados pelo Brasil.

O Metrópoles convidou os 5 primeiros colocados da pesquisa Datafolha (maio/2022) para responder a 8 questionamentos que foram elaborados com a ajuda de especialistas. O atual ministro da saúde de Jair Bolsonaro (PL), Marcelo Queiroga, falou sobre os problemas mapeados no setor para os próximos anos. O pré-candidato Lula (PT) foi representado pelo ex-ministro da pasta Alexandre Padilha (2011 e 2014). Já o deputado federal André Janones (Avante) não quis participar, então o convite foi estendido para a próxima colocada, Vera Lúcia (PSTU).

Cada participante teve até dois minutos para responder as perguntas.
As falas não passaram por edições.

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COVID-19

Em dois anos, a doença pandêmica matou 665 mil brasileiros e infectou 30,6 milhões de pessoas no país. À medida que a campanha de vacinação da população avançou, os protocolos de proteção sanitária, como o distanciamento social e o uso de máscaras, foram flexibilizados.

Como manter a população protegida contra a doença?

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VACINAÇÃO

Segundo o DataSUS, a cobertura vacinal, principalmente a infantil, vem despencando nos últimos 10 anos, o que deixa a população vulnerável a doenças que já haviam sido erradicadas, como o sarampo e a poliomielite.

Como recuperar a cobertura vacinal e avançar na proteção da população?

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SAÚDE DE BASE

Segundo o Instituto Nacional de Câncer, o Brasil registra 625 mil novos casos da doença a cada ano. Para 63% dos brasileiros, essa enfermidade deve ser prioridade para o governo.

Como retomar o número de diagnósticos, cirurgias e tratamentos de doenças que foram impactadas durante a pandemia, como o câncer?

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DOENÇAS RARAS

Estima-se que há mais de 13 milhões de brasileiros com doenças raras. Para chegar ao diagnóstico, um paciente tende a consultar até 10 médicos diferentes.

Como melhorar o diagnóstico e o tratamento oferecido pelo SUS a pessoas com doenças raras?

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DECISÕES COMPARTILHADAS

Discussões envolvendo a incorporação de novos tratamentos e tecnologias ao SUS acabam concentrando, em sua maioria, determinadas secretarias do Ministério da Saúde, a Anvisa e o Conselho Nacional da Saúde.

Como aumentar a participação de médicos e pacientes em decisões importantes na saúde?

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SUS

Mesmo após uma nova tecnologia ser aprovada pela Anvisa e analisada pela Conitec, os prazos para a chegada de tratamentos e medicamentos no SUS são incertos, o que deixa pacientes sem acesso às informações e aos procedimentos mais recentes.

De que forma é possível acelerar a oferta de inovações e tecnologias na rede pública?

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ORÇAMENTO

Em 2022, o orçamento da Saúde foi reduzido em 20%. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), os gastos per capita relacionados a esse segmento no Brasil estão entre os mais baixos dos 44 países desenvolvidos e emergentes.

Quais as soluções para otimizar o orçamento destinado ao Ministério da Saúde?

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PRIORIDADE NA SAÚDE

Qual a sua grande prioridade dentro da área de saúde para os próximos anos?

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Na sua opinião, qual pré-candidato apresenta as melhores propostas?
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Especialistas discutem os desafios da saúde para o próximo governo

Para ajudar a identificar os entraves na área, especialistas dos setores público e privado, sociedades médicas e ONGs diagnosticaram, durante conversa promovida pelo Metrópoles, os principais nós a serem desatados pelo próximo presidente. A discussão serviu de base para a formulação dos questionamentos feitos aos candidatos neste projeto. Assista:

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Participação

Participação

Dr. Paulo Hoff

Presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica

Participação

Wanderson Oliveira

Ex-Secretário Nacional de Vigilância do Ministério da Saúde

Participação

Antoine Daher

Presidente da Federação Brasileira das Associações de Doenças Raras

Participação

Márcio Reis

Diretor de acesso à saúde da Pfizer Brasil

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MAIS SOBRE O ASSUNTO

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