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Alongamento e dança são complementos perfeitos para musculação

Quinto episódio do “Conversas Na Praia” fala como yoga e dança fit podem ajudar quem não gosta de academia a se sentir mais feliz com treino

Higor Paulino/Brave Films
Prática de yoga no Na Praia

atualizado

Desta vez, o programa de entrevistas “Conversas Na Praia” abordou um tema importantíssímo para os que odeiam academia, mas sabem da importância da musculação: outras opções de treino em grupo, além de funcional e crossfit, que podem deixar qualquer pessoa mais feliz.

Os instrutores da Academia O2, Wesley Paixão e Leticia Somensi conversaram com as jornalistas Mariana Areias e Natália André sobre yoga e burn dance. Eles dão aulas das atividades no festival Na Praia durante a semana e aos finais de semana. Segundo eles, para todas as idades.

Método Y.U.

O professor Wesley Paixão foi buscar em Las Vegas (EUA), e não na Índia, as inspirações para montar o seu próprio método de yoga, o Y.U., que vem criando práticas específicas para cada aluno.

“As pessoas têm necessidades, alongamentos e vidas diferentes. Tem gente que me procura para ficar mais relaxado, outros para terem um condicionamento melhor e tem os que querem uma postura perfeita. A padronização pode causar várias frustrações”, explicou Paixão.

Por isso, ele montou o seu próprio estúdio e tem mostrado o seu trabalho também no festival.

Burn Dance

Já a professora Leticia Somensi tem anos de dança nas academias e confirma que ela é a queridinha dos que não gostam de academia e dos que adoram academia. Só não dá pra dizer que é unânime porque muita gente tem vergonha de se soltar na frente de outras pessoas.

“Tem uma senhora, que vai completar 80 anos, e faz minhas aulas todas as semanas. Eu vou pra direita, ela vai pra esquerda. Eu pulo, ela abaixa. Mas ela está sempre lá, se movimentando e inspirando todo mundo com o seu sorrisão no rosto. O fundamento é esse: se movimentar”, brinca Leticia.

O burn dance é dança, mas tem alta queima calórica, alongamento, ritmo e coreografias famosas do tik tok.

“Sempre existiu dança nas academias. Começou com axé, passou pelo samba rock, chegou no pop e, agora, está no tik tok. Então, a gente pega as coreografias famosas, que trabalham só da cintura pra cima, afinal, as pessoas se gravam fazendo essas danças, e complementamos”, explica Somensi.

Veja a entrevista na íntegra:

Cobertura completa

O Metrópoles acompanha tudo o que acontece no Na Praia semanalmente, desde o começo do festival, até o final. Além de entrevistas com os artistas, também há o programa “Conversas Na Praia”, que discute turismo, entretenimento, moda, saúde e gastronomia, com especialistas todas as semanas.


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