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Operação da PF na Abin gera incômodo em ministro de Lula

Ministro da Casa Civil de Lula, Rui Costa não escondeu o incômodo com a operação da Polícia Federal (PF) que culminou com a prisões na Abin

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Ministro da Casa Civil, Rui Costa, concede entrevista coletiva sobre primeira reunião ministerial do governo Lula. Ele fala diante de microfone, sentado diante de mesa, e coça o olho - Metrópoles
1 de 1 Ministro da Casa Civil, Rui Costa, concede entrevista coletiva sobre primeira reunião ministerial do governo Lula. Ele fala diante de microfone, sentado diante de mesa, e coça o olho - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Ministro da Casa Civil de Lula, Rui Costa não escondeu o incômodo com a operação da Polícia Federal (PF) que culminou com a prisão de servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

É que a agência é subordinada à pasta de Costa, que esperava uma investida menos incisiva da PF no órgão do governo. O ministro não gostou de a própria sede da Abin ter sido alvo da operação.

Já na PF a avaliação é que as queixas mostram que o trabalho da corporação é apolítico. Afinal, numa mesma semana as investigações tocadas pela Polícia Federal foram alvo de reclamações de Rui Costa e de aliados do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

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No caso envolvendo Tarcísio, a queixa foi sobre o fato de a PF apurar se um suposto atentado contra o então candidato em 2022 foi forjado para impulsioná-lo eleitoralmente.

 

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