metropoles.com

Com Ciro Nogueira, Rosso e Fernando Marques se filiam ao Progressistas

Ex-governador do DF e dono da União Química devem ser candidatos nas eleições de 2018 no partido comandado pelo ministro da Casa Civil

atualizado

Compartilhar notícia

Material cedido ao Metrópoles
rosso
1 de 1 rosso - Foto: Material cedido ao Metrópoles

Ex-governador do Distrito Federal, Rogério Rosso oficializou, nesta quarta-feira (23/2), a filiação ao Progressistas. O ato com o abono da ficha partidária contou com a presença do presidente nacional licenciado da sigla, Ciro Nogueira, atual ministro-chefe da Casa Civil.

Além de Rosso, Fernando Marques também passa a engrossar as fileiras do Progressistas de Brasília. O empresário é dono da União Química e representante e fabricante da Sputnik no Brasil, onde o ex-deputado federal ocupa uma cadeira na diretoria de negócios do laboratório.

O evento ocorreu no Senado Federal e contou com a presença do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e da ministra da Secretaria de Governo da Presidência, Flávia Arruda.  A presidente regional da sigla, deputada Celina Leão, também participou da filiação.

“O momento da pandemia gera bastante reflexão de todos nós e muitas coisas poderiam ter sido diferentes. Eu seria um covarde se não participasse desse momento que está enfrentando e vai enfrentar pela frente. No Progressistas, fico muito à vontade de contribuir com o partido, especialmente na área de criação de postos de trabalho. Tenho certeza de que Fernando será um grande senador pelo DF e para o Brasil”, disse.

Rosso anunciou, na última segunda-feira (21/2), a filiação ao Progressistas, partido comandado pelo ministro-chefe da Casa Civil e senador licenciado, Ciro Nogueira (PI).

Nas últimas eleições, Rogério Rosso disputou o Governo do Distrito Federal (GDF) pelo Partido Social Democrático (PSD), sigla que comandou até pouco após o período eleitoral. O político conquistou 169.785 (11,24%) e terminou a corrida em terceiro lugar.

Já Fernando Marques disputou uma cadeira de senador na chapa encabeçada pelo aliado. À época, o empresário obteve 124.904 votos, mas os 4,74% dos eleitores alcançados não foram suficientes para representar o Distrito Federal no Congresso Nacional.

Compartilhar notícia