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Tereza Cristina avisa a aliados que deve ficar no União Brasil

Ministra é cobiçada por PP e PL, mas alega vantagem política para permanecer no DEM

atualizado

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Rafael Carvalho/Governo de transição
Tereza Cristina
1 de 1 Tereza Cristina - Foto: Rafael Carvalho/Governo de transição

Desejada por diversas siglas, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, deve ficar no União Brasil, partido resultado da fusão entre DEM e PSL, para a disputa das eleições de 2022. Cristina disse a aliados que tentam convencê-la a mudar de sigla que a tendência é que ela não troque de legenda, independentemente da escolha do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

A ministra deve disputar no ano que vem uma vaga ao Senado pelo Mato Grosso do Sul. A justificativa de Tereza Cristina é que seria politicamente vantajoso para ela permanecer no União Brasil. O DEM é o segundo partido que mais elegeu prefeitos no MS em 2020, com 15 vitórias.

Dos principais postulantes à filiação de Jair Bolsonaro, o PL tem apenas um prefeito e o PP ficou com três municípios. Na Câmara dos Deputados, nenhum dos dois partidos têm parlamentares eleitos no Mato Grosso do Sul.

No ano que vem, há apenas uma vaga ao Senado no MS, que hoje pertence à senadora Simone Tebet (MDB-MS).

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