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Convite a embaixadores reforça versão de ex-chanceler de Bolsonaro ao TSE

Convite enviado por Jair Bolsonaro a embaixadores para reunião sobre urnas eletrônicas reforça versão do ex-chanceler sobre o encontro

atualizado

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Marcos Corrêa/PR
Jair Bolsonaro e Carlos França
1 de 1 Jair Bolsonaro e Carlos França - Foto: Marcos Corrêa/PR

O convite enviado a embaixadores para a fatídica reunião em que Jair Bolsonaro atacou as urnas eletrônicas, em 2022, reforça a versão do ex-chanceler Carlos França de que o encontro foi realizado por iniciativa da Presidência da República, e não do Itamaraty.

O convite para a reunião, ao qual a coluna teve acesso, foi assinado pelo embaixador André Chermont de Lima, então chefe do cerimonial da Presidência da República, e não por Carlos França, à época ministro das Relações Exteriores de Bolsonaro.

Convite para reunião com embaixadores na qual Jair Bolsonaro atacou urnas eletrônicas
Convite para reunião com embaixadores na qual Jair Bolsonaro atacou urnas eletrônicas

Em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), França afirmou diversas vezes que a reunião foi realizada “por iniciativa” da Presidência, porque “julgou-se que era papel” dela se “manifestar diretamente aos chefes de missão” de outros países no Brasil.

O conteúdo do depoimento, ocorrido em caráter sigiloso, foi revelado na quarta-feira (28/6) pelo jornal O Globo e confirmado pela coluna. Na oitiva, o ex-chanceler admitiu que a escolha do Palácio da Alvorada para a reunião “despertou” preocupação.

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