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Após invasões, STF compra novas togas para ministros

Togas de ministros do STF foram destruídas nas invasões golpista e precisam ser repostas até a abertura do ano legislativo, em fevereiro

atualizado

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Posse da ministra Rosa Weber para a Presidência e Luís Roberto Barroso para a vice-presidência
1 de 1 Posse da ministra Rosa Weber para a Presidência e Luís Roberto Barroso para a vice-presidência - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O STF está adquirindo novas togas para seus ministros, após algumas das vestes terem sido roubadas ou destruídas durante a invasão golpista à sede da Corte em 8 de janeiro.

As togas serão compradas por meio de “dispensa de licitação”, conforme ato publicado pelo Supremo na edição desta quinta-feira (19/1) do Diário Oficial da União (DOU).

No extrato, o STF diz que a dispensa está fundamentada no artigo da Lei de Licitações (8.666/1993) que prevê que licitações podem ser dispensadas em casos de “guerra ou grave perturbação da ordem”.

O contrato para a compra das vestes foi firmado com a empresa “Lima Dias Roupas e Acessórios”, sediada em Brasília. O ato publicado no DOU não especifica a quantidade de togas nem o valor total que será gasto.

Além das togas, o STF também publicou nesta quinta a dispensa de licitação para comprar cortinas blecaute motorizadas e suportes para bustos em mármore, também destruídos na invasão golpista.

Procurada, a assessoria de imprensa do STF não soube especificar a quatidade e o custo total das compras. No caso das togas, a Corte ressaltou que elas precisam ser adquiridas antes do início do ano legislativo, em 1º de fevereiro.

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