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Mourão sai em defesa de assessores de Bolsonaro suspeitos de fraude

Mauro Cid, Sérgio Cordeiro e Max Guilherme, assessores de Jair Bolsonaro presos pela Polícia Federal no início de maio

atualizado

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O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, o General Mourão - Metrópoles
1 de 1 O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, o General Mourão - Metrópoles - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O senador Hamilton Mourão saiu, nesta segunda-feira (12/6), em defesa de Mauro Cid, Sérgio Cordeiro e Max Guilherme, assessores de Jair Bolsonaro presos pela Polícia Federal no início de maio.

Em seu perfil no Twitter, o ex-vice-presidente da República disse que Mauro Cid e Max Guilherme são “cidadãos de bem, pais de família com residência declarada e sem antecedentes”. Os dois assessores de Bolsonaro são acusados de terem fraudado cartões de vacina contra a covid-19.

Mourão considera, segundo disse em seu posicionamento a favor de Mauro Cid e Max Guilherme, que o crime não é suficiente para 41 dias de prisão, e questionou: “Será que durante todos esses dias a ‘Justiça’ não conseguiu levantar as informações necessárias ao processo?”

O senador ressaltou o fato de as “pessoas que oferecem riscos” para a sociedade estarem sendo soltas todos os dias, enquanto os colegas continuam presos por falsificarem documentos.

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