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Lula, Bolsonaro e o uso do termo populismo

Livro de Miguel Lago e Thomás Zicman de Barros trata sobre o ressurgimento do populismo como um dos fenômenos definidores da política atual

atualizado

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Yanka Romão/Metrópoles
Lula e Bolsonaro em arte com fundo vermelho e azul
1 de 1 Lula e Bolsonaro em arte com fundo vermelho e azul - Foto: Yanka Romão/Metrópoles

A vitória de Donald Trump em 2016 fez a atenção de todo o mundo se voltar para o ressurgimento do populismo como um dos fenômeno políticos definidores do nosso tempo — embora Hugo Chávez, Nicolás Maduro, Vladimir Putin e outros mundo afora (e Brasil adentro) já estivessem por aí.

Tendo o populismo como tema, os cientistas políticos Miguel Lago e Thomás Zicman de Barros lançam no mês que vem pela Companhia das Letras “Do que falamos quando falamos de populismo”, um ensaio de fôlego em que dissecam a polissemia da palavra, refazem sua jornada histórica e deságuam na proximidade de Lula e Bolsonaro com o populismo.

Ao proporem essa análise, os dois reconhecem de partida, porém, que não há simetria entre ambos.

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