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Indústria defende a Alckmin tributação de dividendos para reindustrialização

CNI afirmou que o atual modelo brasileiro, como a tributação dos lucros recebidos no exterior, está em desacordo com as tendências mundiais

atualizado

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CNM/Divulgação
Imagem colorida mostra Geraldo Alckmin em evento da CNM - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra Geraldo Alckmin em evento da CNM - Metrópoles - Foto: CNM/Divulgação

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, defendeu em conversa com o vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, que a reforma da tributação da renda corporativa é um dos caminhos para a reindustrialização do país.

Na proposta, a CNI afirmou que o atual modelo brasileiro, como a tributação dos lucros recebidos no exterior, está em desacordo com as tendências mundiais e acaba por afastar os investimentos.

A proposta prevê redução da alíquota nominal de tributação das empresas (IRPJ/CSLL) para patamar abaixo da média da OCDE (23%). Dadas as restrições fiscais, a CNI sugeriu que a menor tributação do lucro nas empresas seja compensada pela incidência de IRRF na distribuição de lucros e dividendos aos sócios e acionistas, por meio do IRRF (alíquota de 15%).

Além disso, o novo modelo prevê que não se tribute antecipadamente rendas ativas e passivas nem de empresas coligadas.

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