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Frente da Educação monta estratégia para adiar revisão da Lei de Cotas

Relatório final pedirá adiamento da revisão da Lei de Cotas, mas não deve endossar a proposta do PT para postergar o debate por 50 anos

atualizado

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RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES
UnB
1 de 1 UnB - Foto: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES

Um acordo costurado pela Frente Parlamentar da Educação deve descartar a proposta do PT para postergar a revisão da Lei de Cotas por 50 anos.

O relatório do projeto de lei será apresentado pelo deputado Bira do Pindaré, do PSB do Maranhão. Ele foi escolhido pela Frente da Educação para encabeçar a formulação do texto.

Bira do Pindaré defenderá o adiamento da revisão da Lei de Cotas no relatório, mas o prazo de 50 anos apresentado pelo PT é considerado irreal pelos deputados. Segundo os parlamentares que participam da discussão sobre o tema, a manutenção do prazo dificultaria a aprovação do texto no plenário.

Deputados da Frente da Educação admitem que ainda não mapearam quantos parlamentares seriam favoráveis ao adiamento na Câmara. Há o receio de que a base bolsonarista explore o tema para angariar votos no ano eleitoral.

Aprovada em 2012, a Lei de Cotas previa a revisão dos termos após dez anos. O adiamento do prazo só pode ser feito com a aprovação de um projeto de lei.

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