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Empresário alvo do STF em inquérito das milícias digitais doa a Tarcísio

Meyer Joseph Nigri foi investigado pelo STF por integrar um grupo de empresários bolsonaristas em que foi defendido um golpe de Estado

atualizado

Reprodução

O empresário Meyer Joseph Nigri, investigado pelo STF por integrar um grupo de empresários bolsonaristas em que foi defendido um golpe de Estado caso Lula ganhe a eleição, doou R$ 50 mil para a campanha de Tarcísio de Freitas em São Paulo. O depósito, feito via PIX, foi na segunda-feira (11/10).

O empreiteiro, fundador da construtora Tecnisa, foi alvo de uma operação da Polícia Federal, com outros sete empresários, no âmbito do inquérito das milícias digitais. Nigri é um dos empresários mais próximos do governo federal e de Jair Bolsonaro.

Nas mensagens do grupo revelado pela coluna, o empresário não era um dos que defendia um golpe. Ele atacava ministros do Supremo Tribunal Federal, as urnas eletrônicas e defendia a contagem paralela dos votos nas eleições.

Na época da reportagem, procurado pela coluna, Nigri disse que pode “ter repassado algum WhatsApp” que recebeu. “Isso não significa que eu falei ou concorde”, afirmou. “Já estou deixando claro que não afirmei nada disso. Só repassei um WhatsApp que recebia”.

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