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Diplomatas também saem em defesa das urnas: “Plena confiança”

Além de diplomatas, procuradores, magistrados, delegados da PF e agentes da Abin defenderam urna eletrônica; Bolsonaro fez ataque sem provas

atualizado

Rafaela Felicciano/Metrópoles
Palácio do Itamaraty, na Esplanada dos Ministérios. Vê-se em primeiro plano o lago e ao fundo o prédio - Metrópoles. Ministério das Relações Exteriores do Brasil

Os diplomatas brasileiros também rebateram Jair Bolsonaro e manifestaram nesta quarta-feira (20/7) “plena confiança” nas urnas eletrônicas. O posicionamento da Associação dos Diplomatas Brasileiros (ADB) se soma a notas de delegados da PF, magistrados, procuradores e profissionais de inteligência da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

“A ADB reitera sua plena confiança na justiça eleitoral brasileira e no sistema eletrônico de votação do País. Por décadas, os diplomatas brasileiros têm atuado em apoio às autoridades eleitorais do País para a organização e a realização das eleições presidenciais”, afirmou o comunicado assinado pela presidente da ADB, embaixadora Maria Celina Azevedo.

O texto afirmou também que a diplomacia brasileira “testemunhou sempre elevados padrões de confiabilidade que se tornaram referência internacional”.

Na segunda-feira (18/7), Bolsonaro atacou, sem provas, as urnas eletrônicas em um evento com embaixadores no Palácio da Alvorada. O Tribunal Superior voltou a desmentir o presidente. Em notas públicas, magistrados, procuradores, delegados da PF já haviam manifestado confiança no sistema eleitoral.

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