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CPI pretende judicializar intimação de empresários que financiaram terrorismo

Deputados distritais desconfiam que Adauto Lucio de Mesquita e Jovenci Xavier de Andrade estão fugindo das intimações da CPI

atualizado

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Ex-comandante de Operações da PMDF e atualmente preso, coronel Jorge Eduardo Naime presta depoimento na CPI dos Atos Antidemocráticos do dia 8 de Janeiro 1
1 de 1 Ex-comandante de Operações da PMDF e atualmente preso, coronel Jorge Eduardo Naime presta depoimento na CPI dos Atos Antidemocráticos do dia 8 de Janeiro 1 - Foto: Breno Esaki/Metrópoles

A Comissão Parlamentar de Inquérito dos atos terroristas de 8 de janeiro, da Câmara Legislativa do Distrito Federal, pretende judicializar a intimação dos empresários Adauto Lucio de Mesquita e Jovenci Xavier de Andrade, que são suspeitos de transferir dinheiro para contas bancárias de golpistas. Os deputados distritais tentam, desde segunda-feira (2/4), intimar os empresários para depor na CPI.

A suspeita dos deputado é de que Mesquita e Andrade estão “fugindo” da intimação pessoal. Os policiais legislativos, responsáveis por entregar as intimações, já tentaram encontrar os empresários em casa e em seus empresas.

Caso recebam a intimação e não possam participar, os empresários precisam se justificar, conforme manda a lei.

Mesquita, conforme revelou a coluna no último domingo (1º/4), além de ter doado para os acampamentos golpistas, doou para a campanha de Jair Bolsonaro.

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