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Concursados da Abin se defendem de interferência no caso Jair Renan

Servidores da Abin reforçam que interferência no caso Jair Renan teria ocorrido por parte de quadros alheios ao órgão de inteligência

atualizado

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Jair Renan Bolsonaro chega andando a Superintendência da Polícia Federal acompanhando do seu advogado Frederick Wassef para prestar depoimento 11
1 de 1 Jair Renan Bolsonaro chega andando a Superintendência da Polícia Federal acompanhando do seu advogado Frederick Wassef para prestar depoimento 11 - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Após o repórter Aguirre Talento mostrar que a Polícia Federal apura interferência da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) em uma investigação da PF sobre Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente, a União dos Profissionais de Inteligência de Estado, composto por servidores efetivos do órgão, divulgou uma nota. Nela, a Intelis afirmou que as suspeitas pairam sobre funcionários alheios aos quadros da Abin, que foram colocados na pasta por meio de cargos comissionados.

“Os envolvidos citados não são profissionais de inteligência de carreira, mas, sim, servidores indicados ou cedidos de outro órgão, à época lotados na Agência. Demonstra-se, mais uma vez, a necessidade de a Abin ser dirigida exclusivamente por servidores concursados, tecnicamente capacitados e integrantes da carreira de inteligência de Estado”.

A reportagem que expôs os indícios de interferência citou o policial federal Luiz Felipe Barros, que estava cedido para a Abin e atuou junto como o então chefe da agência, Alexandre Ramagem, na campanha presidencial que elegeu Bolsonaro.

O sentimento entre servidores concursados da Abin nesta terça-feira (30/8) é de indignação.

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