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Como Rodrigo Garcia lidará com Bolsonaro em eventual segundo turno

Governador de São Paulo, Rodrigo Garcia empatou no limite da margem de erro com o bolsonarista Tarcísio de Freitas na pesquisa do Datafolha

atualizado

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O documento assinado por Rodrigo Garcia é o primeiro desse tipo firmado pelo governo de São Paulo com o MP
1 de 1 O documento assinado por Rodrigo Garcia é o primeiro desse tipo firmado pelo governo de São Paulo com o MP - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, tem clara a estratégia que usará em relação a Jair Bolsonaro caso esteja no segundo turno da eleição estadual.

Garcia entende que está em posição confortável se for para o segundo turno com o petista Fernando Haddad. Isso porque, diante das circunstâncias, Bolsonaro precisará de um palanque em São Paulo, em eventual segundo turno contra Lula, e terá de bater à porta do Palácio dos Bandeirantes para pedir ajuda ao tucano.

O governador está certo de que terá mais votos do que Tarcísio de Freitas no dia 2 de outubro e de que é franco favorito para vencer Haddad. Nesse cenário, se o ex-ministro bolsonarista passar do ponto ao bater em Garcia na reta final da campanha, o tucano deve deixar Bolsonaro a ver navios e adotar a neutralidade no segundo turno.

É uma sinuca de bico para o bolsonarismo, que viu Garcia empatar com Tarcísio no limite da margem de erro do último Datafolha. Haddad lidera com 36%, seguido por Tarcísio, com 22%, e por Garcia, que está com 19%.

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