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Com prejuízo de R$ 2,2 bi sob Bolsonaro, Saúde cria comitê para gerir insumos

Desde 2019, país desperdiçou R$ 2,2 bilhões em insumos estratéticos, como vacinas e remédios; Ministério da Saúde criou comitê permanente

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Foto de vários blisters de remédios coloridos - Metrópoles - remédio sem receita
1 de 1 Foto de vários blisters de remédios coloridos - Metrópoles - remédio sem receita - Foto: Reprodução/Getty Images

O Ministério da Saúde criou um comitê permanente para monitorar a compra e o armazenamento de medicamentos, vacinas e outros insumos. O colegiado, criado na última quinta-feira (11/5), produzirá relatórios bimestrais e pode se reunir a qualquer tempo, com o objetivo de evitar que o ministério não perca a validade dos insumos comprados, como aconteceu no governo Bolsonaro.

Desde 2019, o Brasil desperdiçou R$ 2,2 bilhões em insumos estratégicos, que incluem vacinas. Os dados foram calculados pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara no mês passado.

Além do armazenamento problemático, com produtos prestes a vencer, o ministério também mira a compra desses insumos. A CPI da Covid, em 2021, mostrou diversas irregularidades em contratos da pasta nessas áreas.

O comitê será integrado por servidores do ministério e representantes da Organização Pan-americana de Saúde (Opas).

O coordenador do comitê será o secretário-executivo da pasta, Swedenberger do Nascimento Barbosa, braço-direito de Nísia Trindade Lima e da extrema confiança de Lula.

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