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Bolsonaro foi irresponsável, diz pedido de inquérito aberto pelo MPF

MPF apura improbidade administrativa de Jair Bolsonaro e ex-ministros Damares Alves, Marcelo Queiroga e Ernesto Araújo por voos da FAB

atualizado

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Isac Nóbrega/PR
Jair Bolsonaro avião FAB
1 de 1 Jair Bolsonaro avião FAB - Foto: Isac Nóbrega/PR

O pedido que baseou a abertura do inquérito do MPF no DF contra Jair Bolsonaro e ex-ministros pelo mau uso de voos oficiais afirmou que os bolsonaristas agiram de modo “temerário e irresponsável” ao darem caronas a parentes, pastores e lobistas. O documento foi enviado ao MPF pelo deputado petista Jorge Solla ainda em 2021.

“Não há razão, motivo ou circunstância que autorizem comportamento temerário e irresponsável dessa maneira. É que o Presidente da República, neste caso, tem dever de zelar pela probidade dos seus atos praticados bem como o patrimônio da Fazenda Pública”, escreveu Solla em 1º de novembro de 2021.

São alvo do inquérito o ex-presidente Jair Bolsonaro; Damares Alves, ex-ministra dos Direitos Humanos e senadora eleita; Marcelo Queiroga, ex-ministro da Saúde; e Ernesto Araújo, ex-ministro das Relações Exteriores.

O parlamentar se baseou em duas reportagens do repórter Mateus Vargas, que mostravam as caronas de esposa e filhos de ministros em voos da Força Aérea Brasileira (FAB), além de pastores e lobistas. Entre os beneficiários das caronas está Jair Renan Bolsonaro, filho mais novo do ex-presidente, em viagens de Ernesto e Damares, em 2019.

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