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Bolsonarista, mas não “bolsominion”: o governador do Rio em 2022

Cláudio Castro, governador do RJ, entende que aliança com Bolsonaro é imprescindível para a reeleição, mas não se passará por “bolsominion”

atualizado

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Jair Bolsonaro e Cláudio Castro
1 de 1 Jair Bolsonaro e Cláudio Castro - Foto: Reprodução

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, tem a leitura de que a aliança com Jair Bolsonaro em 2022 lhe é imprescindível para a reeleição. Avalia que precisa ser identificado como o candidato do presidente no estado para ter um patamar de saída mínimo. Mas Castro avalia também que só esse eleitorado não é suficiente para vencer. E é nisso que está se baseando para traçar sua estratégia para o ano que vem.

Castro quer parecer bolsonarista, mas sem passar por um “bolsominion”, forma pejorativa como são chamados os apoiadores do presidente por seus críticos. Dentro da bolha bolsonarista, “bolsominion” é usado para se referir aos mais bitolados, os mais fanatizados. Quem defende cloroquina e é contra a vacina, por exemplo, costuma ser chamado por bolsonaristas dessa forma.

Castro não será negacionista, não defenderá caça a comunistas nem gritará contra homossexuais, por exemplo. E assim espera, após a alavancagem, angariar votos fora da bolha bolsonarista e, se necessário, conseguir soltar a mão do presidente.

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