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Abel Ferreira terá coragem de levar o menino Endrick para o Mundial?

A mídia internacional diz que é o maior talento que surgiu no Brasil, depois de Neymar. O Barça até já botou preço no menino: R$ 276 milhões

atualizado

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Fabio Menotti/Palmeiras
Endrick Palmeiras
1 de 1 Endrick Palmeiras - Foto: Fabio Menotti/Palmeiras

Essa é uma pergunta recorrente no Palestra Itália: o técnico Abel Ferreira terá coragem de incluir o garoto Endrick, de 15 anos, na lista de convocados para o Mundial de Clubes, daqui a menos de três semanas?

A estréia no Verdão no torneio, que será realizado nos Emirados Árabes, acontece no dia 8 de fevereiro, contra o vencedor de Al Ahly, do Egito, e Monterrey, do México. Se passar, poderá pegar o Chelsea, vencedor da última Champions League.

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Isso virou assunto obrigatório nas rodas de discussões entre palmeirenses porque – depois de marcar um golaço de bicicleta nos 5 x 2 do Palmeiras sobre o Oeste, pela Copinha – Endrick virou uma febre mundial.

A mídia internacional sustenta que é o maior talento que surgiu no Brasil, desde Neymar. O Barcelona, por exemplo, já sinalizou que está disposto a pagar € 45 milhões de euros (aproximadamente R$ 276 mi) pela jovem revelação do Verdão.

Antes mesmo de destacar-se na Copa São Paulo, o técnico Abel Ferreira já estava impressionado com o talento de Endrick. Chegou a colocá-lo para treinar entre os profissionais e observou que ele tem grande personalidade e não “amarelou” contra os titulares.

A polêmica tornou-se mais aguda porque, menos de um mês depois de assumir a presidência, a empresária Leila Pereira não cumpriu a promessa de contratar um centroavante. Isso foi prometido ao técnico Abel Ferreira, mas até agora, nada.

Admitamos que não  foi por falta de tentativas. A diretoria do Palmeiras procurou Yuri Alberto, do Internacional; Valentín Castellanos, do New York City; Lucas Alario, do Bayer Leverkusen; Agustín Álvares, do Peñarol; e Danilo, do Ajax. Nada deu certo.

Abel Ferreira, se quiser, pode mirar-se no exemplo do seu xará Abel Braga. Em 2006, quando dirigia o Internacional, Abelão levou Alexandre Pato, então com 16 anos, para disputar o Mundial. E o Inter voltou com a taça de campeão, depois de bater o Barcelona na final.

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