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Nutricionista revela 2 alimentos “venenosos” que não come jamais

De origem japonesa, Michiko Tomioka é nutricionista com especialização em longevidade. Ela eliminou de vez dois alimentos das refeições

atualizado

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Nicoletaionescu/Getty Images
Foto colorida de mulher branca com a mão na boa enquanto olha um prato cheio de comida - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de mulher branca com a mão na boa enquanto olha um prato cheio de comida - Metrópoles - Foto: Nicoletaionescu/Getty Images

O Japão é o país com a maior expectativa de vida do mundo, sendo de 84 anos, conforme os dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD, na sigla em inglês). A nutricionista japonesa Michiko Tomioka tem exemplos de longevidade na família, sua mãe, de 86 anos; e uma tia, de 98.

Analisar a “saúde de ferro” das familiares impulsionou Michiko a cursar nutrição com especialização em longevidade. Ao cruzar conhecimento da sala de aula com os ensinamentos das parentes, a expert chegou a conclusão de que alguns alimentos deveriam ser abolidos das refeições por prejudicarem o funcionamento do organismo.

“Quando me mudei para os Estados Unidos, experimentei uma variedade de dietas americanas populares e tendências alimentares, mas meu corpo não respondeu bem a muito disso. Agora, como nutricionista, minha abordagem se concentra principalmente nos hábitos alimentares japoneses”, disse Michiko Tomioka ao portal de bem-estar Make It.

Confira os dois alimentos que a nutricionista aboliu das refeições e os motivos para isso:

1. Hambúrguer (e fast-food em geral)

Segundo Michiko, os hambúrgueres feitos em redes de fast-foods trazem na composição altos índices de sal, gorduras trans e gorduras saturadas. O resultado da junção desses elementos é o aumento do LDL — popularmente conhecido como colesterol ruim — no sangue.

Imagem de um hamburguer com salada em fundo preto - Metrópoles
A especialista não come mais hambúrgueres preparados em redes de fast-foods

“Gosto de colocar um hambúrguer de tofu em um bolinho de arroz integral crocante, coberto com um pouco de edamame [soja verde]. É uma escolha econômica e ecologicamente correta”, ponderou a nutricionista. Apesar de ter cortado o alimento das refeições, ela já degustou os quitutes de fast-foods.

“Quando o McDonald’s abriu a primeira loja em Osaka, no Japão, foi um grande negócio. Eu só comia lá como um mimo em raras ocasiões”, recordou.

2. Refrigerantes

De acordo com Michiko, existem estudos que comprovam o quão perigoso é consumir refrigerante frequência. Tomar de uma a duas latas por dia tende a contribuir com o risco de desenvolver diabetes tipo 2. Em relação às bebidas com adoçantes artificiais, a nutricionista elucidou sobre essas opções atrapalharem o foco e desencadearem enxaquecas.

A especialista em longevidade aconselhou fazer trocas inteligentes, ou seja, preferir bebidas refrescantes e de baixa calorias em vez de refrigerantes. Ela é adepta do consumo de chás, em especial o verde.

Foto colorida de três copos transparentes com coca e gelo dentro - Metrópoles
O consumo exagerado de refrigerante prejudica diferentes regiões do corpo

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