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Nome do príncipe Harry é citado em processo de Diddy, diz revista

O rapper Diddy está preso desde o último dia 17. O processo tem uma menção a respeito do príncipe Harry

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Foto colorida de quatro homens perto um do outros. Dois deles estão com óculos e outros dois seguram uma taça - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de quatro homens perto um do outros. Dois deles estão com óculos e outros dois seguram uma taça - Metrópoles - Foto: POOL/ Tim Graham Picture Library/Getty Images

De acordo com a revista Rolling Stone, o príncipe Harry foi citado em documentos do processo do rapper Diddy, acusado de tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Segundo a publicação, o caçula do rei Charles só foi mencionado nos registros e “até o momento nada indica que ele tenha participado de atividades ilegais”.

Conhecido como Lil Rod, o produtor musical Rodney Jones acusa Diddy de agressão e assédio sexual, conforme informações da revista People. Os dois trabalharam juntos no último disco de estúdio do rapper, que está preso desde 17 de setembro, em Nova York, nos Estados Unidos.

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Sean Diddy Combs é acusado de tráfico sexual
Ele pode pegar prisão perpétua
O cantor acusado tem relação próxima com Jay-Z e Beyoncé
Apresentação de Diddy no concerto para a princesa Diana
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Os príncipes William e Harry em evento com os rappers Diddy e Kanye West

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Sean Diddy Combs é acusado de tráfico sexual

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Ele pode pegar prisão perpétua

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O cantor acusado tem relação próxima com Jay-Z e Beyoncé

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Apresentação de Diddy no concerto para a princesa Diana

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A Rolling Stone noticiou que Lil Rod entrou com o processo de US$ 30 milhões contra Diddy, batizado de Sean Combs. O valor corresponde a R$ 164 milhões. Na ação judicial, o produtor comentou que a proximidade do rapper com o príncipe Harry e “outras figuras imponentes” pode estar relacionada com as acusações de tráfico sexual.

“Os advogados do produtor afirmam que essa proximidade de Diddy com grandes figuras públicas e de poder possa ser significativa e que os convidados foram atraídos para as supostas festas de tráfico sexual”, escreveu a revista estadunidense em um artigo.

Pelas informações da People, documentos judiciais arquivados em Nova York no mês passado trazem que Diddy tinha “acesso a celebridades como atletas famosos, figuras políticas, artistas, músicos e dignitários internacionais como a realeza britânica, o príncipe Harry“.

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Naomi Campbell e Diddy

Diddy e Harry

Descrito em ações civis como “predador sexual violento”, o produtor e cantor Diddy relatou que gostaria que os príncipes William e Harry participassem de suas festas quando jovens. De acordo com o portal estadunidense Page Six, o rapper fez revelações a respeito dos filhos do rei Charles em uma entrevista ao programa The Graham Norton Show, em 2011.

Quando Diddy comentou sobre os membros da família real britânica, o príncipe William estava prestes a se casar com Kate Middleton. “Antes, quando eles eram jovens e estavam se metendo em muitos problemas, então eu fiquei tipo: “Por que vocês não vêm sair comigo?”, destacou o magnata do hip-hop na entrevista.

Conforme o Page Six, Sean Diddy Combs se referiu às saídas noturnas de William e Harry durante a juventude. Por várias vezes, os irmãos foram flagrados em festas. O artista destacou que os convites só ocorreram quando os príncipes eram jovens, depois “não mais”. “Confie em mim, eles estão fora da lista”, alegou o produtor.

Foto colorida de três homens abraçados em uma festa - Metrópoles
Kanye West, príncipe Harry e Diddy

Acusação

Conforme a acusação criminal, que conta com 14 páginas, o foco da investigação contra o cantor Diddy é que ele, supostamente, comandava uma empresa que era responsável por coordenar os “freak-offs”, prática em que uma mulher e um garoto de programa participavam de uma verdadeira maratona de sexo, sob filmagens.

Nas ocasiões, eram utilizados óleo de bebê e drogas. Os vídeos seriam utilizados para impedir que qualquer pessoa denunciasse a ação, que teria o uso abundante de drogas e sexo coagido. O governo dos Estados Unidos definiu que a prática era um “show de horror” com “performances sexuais elaboradas e produzidas”.

Os participantes ficavam tão exaustos e debilitados que necessitariam injetar medicamentos para se recuperarem. “Os freak-offs são o núcleo deste caso, e os freak-offs são inerentemente perigosos”, classificou a promotora Emily A. Johnson, em audiência. Diddy Sean Combs se declarou inocente das acusações.

Imagem colorida de Diddy fazendo coração com a mão - Metrópoles
Diddy foi preso nos Estados Unidos

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