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Teatro Nacional pode ser adotado pelo setor produtivo, avalia Ibaneis

Governador esteve com a direção da Confederação Nacional do Comércio e sugeriu a criação de um projeto para reformar o cartão postal do DF

atualizado

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O governador Ibaneis Rocha (MDB) estuda entregar a reforma e a administração do Teatro Nacional Cláudio Santoro para a iniciativa privada. A alternativa pode, segundo o emedebista, ser a solução para o impasse sobre a reabertura do espaço, interditado desde janeiro de 2014. Durante almoço na sede da Confederação Nacional do Comércio, na quarta-feira (17/07/2019), o titular do Palácio do Buriti convidou a direção da entidade para visitar o local nesta quinta-feira (18/07/2019), a fim de encontrar, junto ao setor produtivo, uma saída viável para a reabertura do prédio assinado pelo arquiteto Oscar Niemeyer.

“Uma solução que pode é a adoção do Teatro Nacional, que é o cartão postal da cidade e muito me incomoda o fato de estar fechado. Cheguei a sugerir que a CNC visse a possibilidade de integrar o apadrinhamento. Não há um formato definido, mas pode ser a saída após tantos problemas com a destinação de recursos para a reforma”, disse Ibaneis à coluna.

A comitiva passará a integrar uma espécie de conselho informal criado pelo governador a fim de estudar, inclusive, a participação da Federação do Comércio (Fecomércio-DF) e o Serviço Social do Comércio (Sesc) na administração do local. “O Sistema S tem muita expertise na área cultural e na administração de teatros. É uma conversa que vamos manter, até mesmo para saber se será viável a execução da proposta”, completou.

Empreendimentos

Durante o encontro com o emedebista, o presidente da CNC, José Roberto Tadros, e o presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, anunciaram o início da construção de três empreendimentos no Distrito Federal com o objetivo de formação profissional e preparação para o mercado de trabalho. Segundo o governador, as entidades confirmaram a criação de um “hotel-escola” com cerca de 20 andares no Setor Hoteleiro, onde a CNC tem um terreno, além de dois “restaurantes-escola”: um localizado próximo à estação do metrô da 114 Sul e outro na L2 Sul. A estimativa é que o investimento chegue a R$ 100 milhões.

“Desde que assumi o governo, tenho dado sinalizações positivas ao setor produtivo, incluindo incentivos fiscais. Cumpri todas as promessas que fiz para estimular a geração de empregos. O anúncio da CNC e da Fecomércio foi um reconhecimento e, com isso, vamos ter um grande canteiro de obras, agora criando empregos na construção civil e, futuramente, dando cursos e preparando os cidadãos para o mercado de trabalho”, destacou o chefe do Executivo.

Para os empreendimentos, o GDF não terá contrapartidas. De acordo com Ibaneis, o governo dará assistência técnica e, dentro dos limites legais, atuará para agilizar o início das construções. A expectativa, segundo ele, é que as obras comecem até o fim do ano.

 

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