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Sheik dos Bitcoins: Safadão briga na Justiça por aeronave de R$ 37 mi

Cantor alega ser vítima do golpista e diz que recebeu uma aeronave como garantia de pagamento pelo investimento na empresa de Fracisley

atualizado

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Wesley Safadão, cantor brasileiro. Ele tem cabelos curtos e pretos e pele clara - Metrópoles
1 de 1 Wesley Safadão, cantor brasileiro. Ele tem cabelos curtos e pretos e pele clara - Metrópoles - Foto: Reprodução / Instagram

O cantor Wesley Safadão está envolvido em uma briga na Justiça com Francisley Valdevino da Silva, mais conhecido como Sheik dos Bitcoins. A voz de Camarote alega ser vítima do golpista e diz que recebeu uma aeronave de R$ 37 milhões como garantia de pagamento pelo investimento na empresa de Fracisley.

O Sheik das Bitcoins é apontado pela Polícia Federal como líder de um esquema que movimentou cerca de R$ 4 bilhões no Brasil, por meio de fraudes em pirâmides financeiras com comercialização de criptomoedas.

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Segundo o portal G1, endereços ligados a Francisley foram alvo de uma operação da Polícia Federal, com envolvimento da Interpol, que indicou que o Sheik das Bitcoins atuava no Brasil e em outros 11 países.

Nos endereços, a polícia apreendeu barras de ouro, carros e relógios de luxo. Ainda segundo a reportagem, após o golpe, as vítimas do golpista acionaram a Justiça para bloquear os bens do golpista como garantia de pagamento. Neste meio, está a aeronave, operada pela empresa de Wesley Safadão.

Defesa de Safadão

A defesa do cantor aponta que o cantor fez investimentos com Francisley e, sem receber, conseguiu o avião como garantia. Na Agência Nacional de Aviação (Anac), a aeronave está em nome da ITX ADMINISTRADORA DE BENS LTDA, empresa de Francisley, mas tem como operadora a empresa WS SHOWS LTDA, de Safadão.

A defesa do cantor ainda alega que o cantor tentou entrar com processo de transferência da aeronave para o seu nome na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), mas o processo não teria sido concluído.

Por meio do Poder Judiciário, o cantor conseguiu suspender a apreensão do bem, mas de forma liminar.

Ao Metrópoles, a assessoria do cantor afirmou que Safadão “é vítima, assim como os demais que acreditaram nas promessas e investiram valores”. “Mas ele também é credor como os demais”, completa.

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