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Letícia pede orações para a filha caçula com Juliano Cazarré

Maria Guilhermina está com a temperatura e a frequência cardíaca instáveis e sendo monitorada por uma equipe de médicos em casa

atualizado

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Letícia Cazarré e a filha, Maria Guilhermina. Letícia está de blusa rosa, colar e óculos de grau - Metrópoles
1 de 1 Letícia Cazarré e a filha, Maria Guilhermina. Letícia está de blusa rosa, colar e óculos de grau - Metrópoles - Foto: Reprodução/ Instagram

Letícia Cazarré usou as redes sociais, nesta sexta-feira (20/10), para pedir orações para a filha Maria Guilhermina, que apresenta quadro de temperatura e frequência cardíaca instáveis.

A filha caçula de Letícia e Juliano Cazarré já passou por várias internações e está sendo observada, em casa, por uma equipe de profissionais da área de saúde para não retornar ao hospital.

“Desde ontem estamos trabalhando duro com uma equipe de 6 médicos e 5 fisioterapeutas para manter essa princesa em casa, sem precisar internar de novo! Rezem por ela. Estamos fazendo todos os exames para saber por que está com temperatura e frequência cardíaca instáveis… Mas o aspecto geral dela é muito bom!”, escreveu Letícia.

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No último dia 10 de setembro, o bebê de 1 anos de idade deu entrada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) após apresentar febre e dificuldade na respiração. Ela ficou uma semana com antibiótico venoso e recebeu alta no dia 21 do mesmo mês.

Doença de Maria Guilhermina

Maria Guilhermina foi operada logo após o parto para corrigir um problema cardíaco congênito chamado de Anomalia de Ebstein.

Anomalia de Ebstein é uma má-formação rara no coração, e costuma ser detectada ainda em exames do período pré-natal. Ela consiste em uma deformidade na válvula tricúspide, a maior do músculo cardíaco, que tem a função de controlar o fluxo de sangue no corpo.

A válvula não se fecha corretamente durante o período de formação da criança, o que pode levar à insuficiência cardíaca após o nascimento.

“Nas crianças com Anomalia de Ebstein, um dos componentes da válvula tricúspide é aderido à parede do ventrículo direito, e ela não pode se movimentar, pois causa escape do sangue para o átrio e grande represamento do fluxo de sangue, e resulta na dilatação do coração”, explicou a cirurgiã cardiologia Beatriz Furlanetto, do Hospital Beneficência Portuguesa, em suas redes sociais.

Em casos graves, esse defeito pode levar ao aumento do coração durante o período embrionário, de forma que os pulmões não são desenvolvidos suficientemente, o que gera problemas respiratórios após o nascimento. Quando isso acontece, a chance de que o bebê viva depois do parto é quase zero, visto que os danos são irreversíveis.

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