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“Tudo está sendo resolvido”, diz ministro sobre supostos abusos no RS

O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, desembarcou no Rio Grande do Sul na manhã desta quinta-feira (9/5)

atualizado

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Reprodução/Ministério dos Direitos Humanos
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1 de 1 Foto colorida do Ministro Silvio Almeida - Metrópoles - Foto: Reprodução/Ministério dos Direitos Humanos

O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, desembarcou na manhã desta quinta-feira (9/5) no Rio Grande do Sul para discutir com autoridades locais sobre os supostos abusos e também a emissão de novas vias de documentos para a população vítima dos desastres devido às chuvas intensas.

O ministro falou sobre a preocupação com as crianças e mulheres, que não estariam em um lugar seguro. “Em relação aos abusos e denúncias que estão sendo feitas, todas estão sendo apuradas. Estamos pensando em como proteger as mulheres e crianças desse tipo de situação. Tudo está sendo resolvido”, aponta. 

Além disso, Silvio explicou sobre as ações para obtenção da documentação básica.  “Na reunião que tivemos aqui, passamos por todos os pontos, e posso garantir que todos estão merecendo atenção. Em relação à documentação civil, está havendo um esforço conjunto, no Tribunal de Justiça, por meio da corregedoria, para que possamos restituir a identidade civil, para que as pessoas afetadas possam acessar os serviços públicos”, explica Almeida.

A ação á articulada junto com magistrados do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, servidores da corregedoria e integrantes de cartórios, do Ministério Público e da Defensória Pública do estado. Silvio Almeida disse que a intenção do ministério é estar no estado para ajudar.

“Queremos nos somar, ao esforço do que vem sendo feito. É dever do governo federal estar presente no Sul, estou aqui por determinação do presidente Lula para cuidar das pessoa e prestar serviço às pessoas”, relata.

Salvar pessoas

O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania destacou o momento de salvar a população afetada pela enchente histórica no Rio Grande do Sul.

“Estamos na primeira fase de salvar as pessoas. Esse é o ponto principal agora. A segunda fase e um momento muito difícil vai se iniciar quando as águas baixarem, porque vamos ter que lidar com prejuízos incalculáveis. Vamos entrar em um período de luto, vamos ter que acolher aqueles que perderam entes queridos e vamos ter que reconstruir o estado”, afirma o ministro. 

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