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SP: professora que agrediu bebê em escola diz que “foi brincadeira”

Diretora de escola particular em Praia Grande disse que atitude de professora “foi uma tremenda pisada na bola”. Vídeo da agressão viralizou

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Uma professora agrediu uma bebê de 1 ano e 10 meses na Escola Paris
1 de 1 Uma professora agrediu uma bebê de 1 ano e 10 meses na Escola Paris - Foto: Reprodução

São Paulo – A diretora de Escola Paris, onde uma bebê de 1 ano e 10 meses foi agredida, em praia Grande, no litoral de São Paulo, disse que a professora foi chamada para ver as imagens e alegou que estava “brincando com a criança”.

Após a gravação viralizar, a escola particular, localizada no bairro Boqueirão, demitiu a funcionária por justa causa. Em entrevista ao G1, a diretora afirmou que ela não tentou se defender em momento algum:

“Logo no começo, quando comecei a mostrar as imagens, ela falou “eu estava brincando”, mas depois quando começou a ver as imagens, abaixou a cabeça e disse duas vezes “não sei'”, relatou ao site.

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Após a repercussão do caso, a diretora afirmou que o caso está prejudicando a imagem da instituição e que a ex-funcionária “deu uma pisada de bola”.

“A escola é uma vida, ali tenho 30 ou mais funcionários que dependem do trabalho. Imagina como está a cabeça de todo mundo? É uma coisa bem difícil ter que passar por essa situação, porque uma funcionária deu essa pisada na bola. E foi uma tremenda pisada na bola. Agora, todo mundo tem que pagar por isso”, desabafa a diretora.

Justa causa

A mãe da bebê foi quem denunciou as agressões. Ela percebeu marcas vermelhas no rosto da bebê quando foi buscá-la na escola, no dia 15 de março. Ela mesma pediu para ver as imagens das câmeras de segurança.

O vídeo flagrou o momento exato em que a professora puxa o cabelo da menina, empurra e segura a cabeça bruscamente. No dia seguinte ao caso, a diretora chamou a mãe da criança para uma reunião, mas ela optou por tirar a filha da escola. 

A funcionária demitida foi estagiária da escola Paris em 2020 e durante a pandemia, ficou afastada devido às aulas online. 

“Em 2021, ela estava formada, entregou o currículo e a gente acabou contratando. O que a gente conheceu dela como estagiária foi uma pessoa tranquila, de boa família, que cuida da mãe que é uma pessoa doente, uma pessoa religiosa e de boa índole”, disse a diretora.

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