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“Só desejo justiça”, desabafa pai de menina morta por vizinho em GO

Robson Marcelo dos Santos pede justiça após a morte da filha, de 12 anos; vizinho confessou ter estrangulado a menina

atualizado

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Reprodução/TV Anhanguera
robson pai luana
1 de 1 robson pai luana - Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Goiânia – O pai da menina encontrada morta nesta terça-feira (29/11), na capital goiana, pede justiça para a filha e punição para o vizinho que confessou o crime. Luana Marcelo Alves, de 12 anos, desapareceu na manhã do último domingo (27/11), depois de ir a uma padaria nas proximidades de casa, no setor Madre Germana II.

O corpo de Luana foi encontrado enterrado na casa do suspeito, o ajudante de pedreiro Reidimar Silva Santos, de 31 anos. Segundo a polícia, o homem tentou estuprar a vítima, mas ela se debateu e, por isso, resolveu matá-la. Segundo a investigação, ela foi estrangulada.

Justiça

Logo após a notícia da morte da adolescente, o pai dela, Robson Marcelo dos Santos, cobrou punição para o suspeito. À TV Anhanguera o homem disse que Reidimar não pode ser chamado de ser humano. “Eu só desejo justiça. Não pode chamar de gente ou ser humano uma pessoa dessas”, disse ele.

Pouco antes da confirmação da morte, o Metrópoles conseguiu falar com a mãe de Luana, a diarista Jheiny Alves. Ela tinha esperança de encontrar a filha com vida. “Está todo mundo tentando procurar. Tenho esperança de ela estar viva”, disse Jheiny.

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Reidimar Silva Santos, de 31 anos, confessou para a polícia que matou Luana. Ainda de acordo com o assassino confesso, ele colocou fogo no corpo antes de enterrar a vítima no quintal de casa. O ajudante de pedreiro ainda cimentou o local, o que dificultou a descoberta. Ele teria convencido a menina a entrar no carro dele dizendo que devia dinheiro aos pais dela, que têm uma distribuidora de bebidas, e faria o pagamento.

O homem foi preso temporariamente.

Desaparecimento

Luana foi vista pela última vez na manhã de domingo (27). Câmeras de segurança registraram quando a menina foi e voltou da padaria segurando uma sacola de pão. Segundo a mãe, Luana nunca saiu de casa sem avisar e não passava por problemas pessoais ou de saúde.

A família de Luana registrou um boletim de ocorrência sobre o desaparecimento da garota. A Polícia Civil iniciou a investigação na segunda-feira (28/11), e o suspeito do caso foi ouvido na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). O carro dele foi enviado para o Instituto de Criminalística, na capital, para ser periciado.

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