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Servidores são afastados por permitir entrada de carne para Cachoeira

Contraventor cumpre pena de 6 anos e 8 meses de prisão. Ele recebeu quatro quilos de carnes, dois de tomate e dois de mandioca

atualizado

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José Cruz/ABr
carlinhos cachoeira
1 de 1 carlinhos cachoeira - Foto: José Cruz/ABr

A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária de Goiás afastou três servidores do Núcleo de Custódia do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia sob suspeita de terem facilitado a entrada de carnes, tomate e mandioca para um churrasco do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, na sexta-feira (1º/6).

Foi aberto um procedimento administrativo para apurar a conduta dos funcionários e um processo disciplinar contra Cachoeira. Ele cumpre pena em Aparecida de Goiânia de 6 anos e 8 meses de reclusão por fraudes na Loteria Esportiva do Rio (Loterj).

Conforme informou a DGAP-GO, por meio de nota, o serviço de inteligência já identificou os servidores do complexo prisional que autorizaram a entrada da carne e dos demais ingredientes “não permitidos no local” para o churrasco do contraventor.

Os produtos entraram no presídio em um Toyota Corolla, placa PQW-2576. Com base na investigação preliminar, foi “um amigo” de Carlinhos Cachoeira que enviou a mercadoria usada para o churrasco de fim de semana.

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