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Senado aprova decreto que reconhece calamidade pública no RS

Texto dá celeridade aos atos do governo federal para atender os municípios gaúchos até o fim deste ano

atualizado

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IGO ESTRELA/METRÓPOLES @igoestrela
presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, abriu a sessão com um minuto de silêncio, e em seguida o Plenário da Casa votou PDL 236:2024) que reconhece o estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul 9
1 de 1 presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, abriu a sessão com um minuto de silêncio, e em seguida o Plenário da Casa votou PDL 236:2024) que reconhece o estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul 9 - Foto: <p>IGO ESTRELA/METRÓPOLES<br /> @igoestrela</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-2"></div></div></p>

O plenário do Senado Federal aprovou em votação simbólica, nesta terça-feira (7/5), projeto derivado da mensagem presidencial que reconhece o estado de calamidade pública do Rio Grande do Sul em decorrência das fortes chuvas e enchentes registradas na última semana.

A proposta assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dá celeridade aos atos do governo para atender os municípios gaúchos até 31 de dezembro de 2024. O texto foi aprovado na Câmara dos Deputados na segunda-feira (6/5).

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A população gaúcha sofre com as consequências das chuvas fortes registradas ao longo da última semana. Segundo a Defesa Civil do Rio Grande dos Sul, 401 municípios e 1,5 milhão de pessoas foram afetadas pelos temporais. 

O presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), estiveram no Rio Grande do Sul junto ao presidente Lula no último fim de semana.

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O governo federal identificou cerca de R$ 1 bilhão em emendas parlamentares que podem ser direcionados ao estado. “São R$ 1,3 bilhão identificados, entre emendas individuais, de bancada, de transferência especial e de comissão”, disse Padilha a jornalistas no Palácio do Planalto. O dinheiro seria aplicado em auxílio emergencial, cestas básicas, combustível, saúde, assistência social, limpeza e reconstrução de rodovias e pontes.

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