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Sem retorno do governo federal, Butantan venderá Coronavac a países da América Latina

Governo de São Paulo afirma que ofereceu mais 54 milhões de doses da Coronavac na última semana. Chile está entre os interessados na compra

atualizado

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Fábio Vieira/Metrópoles
O diretor do Instituto Butantan Dimas Covas, apresenta nesta quarta-feira (27), no Palácio dos Bandeirantes, zona sul de São Paulo, informações sobre as restrições do combate ao coronavírus (COVID-19).
1 de 1 O diretor do Instituto Butantan Dimas Covas, apresenta nesta quarta-feira (27), no Palácio dos Bandeirantes, zona sul de São Paulo, informações sobre as restrições do combate ao coronavírus (COVID-19). - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

São Paulo – O governo de São Paulo informou nesta quarta-feira (27) que ofereceu mais 54 milhões de doses da Coronavac ao governo federal há cerca de duas semanas, mas ainda não obteve resposta.

Sem retorno, o Instituto Butantan vai fechar contratos com outros países da América Latina, que haviam demonstrado interesse no imunizante. O primeiro da fila é o Chile.

“É importante que haja manifestação formal, para que, lá na frente, o governo não alegue que não houve essa oferta”, disse o presidente do instituto, Dimas Covas, em entrevista coletiva.

Ao Metrópoles, Covas afirmou que o contrato com o governo federal é de apenas 46 milhões de doses até abril e que, com a chegada dos insumos, será possível produzir mais essas 54 milhões de doses. Mas, como há conversas com outros países, a vacina vai quem manifestar interesse.

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