1 de 1 O diretor do Instituto Butantan Dimas Covas, apresenta nesta quarta-feira (27), no Palácio dos Bandeirantes, zona sul de São Paulo, informações sobre as restrições do combate ao coronavírus (COVID-19).
- Foto: Fábio Vieira/Metrópoles
São Paulo – O governo de São Paulo informou nesta quarta-feira (27) que ofereceu mais 54 milhões de doses da Coronavac ao governo federal há cerca de duas semanas, mas ainda não obteve resposta.
Sem retorno, o Instituto Butantan vai fechar contratos com outros países da América Latina, que haviam demonstrado interesse no imunizante. O primeiro da fila é o Chile.
“É importante que haja manifestação formal, para que, lá na frente, o governo não alegue que não houve essa oferta”, disse o presidente do instituto, Dimas Covas, em entrevista coletiva.
Ao Metrópoles, Covas afirmou que o contrato com o governo federal é de apenas 46 milhões de doses até abril e que, com a chegada dos insumos, será possível produzir mais essas 54 milhões de doses. Mas, como há conversas com outros países, a vacina vai quem manifestar interesse.
O Governador João Doria acompanha nesta sexta-feira (18) a chegada em São Paulo no aeroporto de Guarulhos, da terceira remessa da vacina Coronavac, desta vez num lote de 2 milhões de doses, enviados pela farmacêutica chinesa Sinovac Life Science
Carregamento de Coronavac chega ao Brasil
Fábio Vieira/Metrópoles
O Governador João Doria acompanha nesta sexta-feira (18) a chegada em São Paulo no aeroporto de Guarulhos, da terceira remessa da vacina Coronavac, desta vez num lote de 2 milhões de doses, enviados pela farmacêutica chinesa Sinovac Life Science
O Governador João Doria acompanha nesta sexta-feira (18) a chegada em São Paulo no aeroporto de Guarulhos, da terceira remessa da vacina Coronavac, desta vez num lote de 2 milhões de doses, enviados pela farmacêutica chinesa Sinovac Life Science
Fábio Vieira/Metrópoles
O Governador João Doria acompanha nesta sexta-feira (18) a chegada em São Paulo no aeroporto de Guarulhos, da terceira remessa da vacina Coronavac, desta vez num lote de 2 milhões de doses, enviados pela farmacêutica chinesa Sinovac Life Science
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