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Governo vai investir R$ 70 mi em ações a pessoas com deficiência

O DF, por exemplo, receberá R$ 1,6 milhão par a criação de um centro especializado em reabilitação

atualizado

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Igo Estrela/Metrópoles
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1 de 1 Luiz-Henrique-Mandetta-ministro-da-Saúde - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (03/12/2019) medidas para ampliar os serviços voltados a pessoas com deficiência. Serão estendidos atendimentos ortopédicos e de saúde bucal. Os investimentos custarão aos cofres públicos R$ 70,11 milhões por ano.

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, destacaram que mais de um milhão de pessoas poderão ser beneficiadas com a criação de 66 novos serviços médicos.

O Sistema Único de Saúde (SUS) irá incorporar em sua estrutura 20 centros especializados em reabilitação (CER), oito centros especializados para pacientes com doenças raras, sete oficinas ortopédicas, 31 centros odontológicos (CEO), sendo 14 para a Rede de Cuidados à Saúde de Pessoas com Deficiência.

Segundo o governo federal, com esses investimentos será possível habilitar 100% dos serviços. Ortopédicos e odontológicos pendentes desde o ano passado, ou seja, zerar os pedidos de ampliação de atendimentos.

Mandetta assinou portarias que credenciam municípios para receber os novos serviços. O DF, por exemplo, receberá R$ 1,6 milhão par a criação de um centro especializado em reabilitação.

Até novembro, o Ministério da Saúde realizou 500 mil atendimentos bucais para pessoas com deficiência. Os centros de reabilitação receberam mais de 828,6 mil pessoas.

Michelle Bolsonaro disse que os investimentos à emociona. “Sempre que venho aqui é uma série de emoções. Hoje é Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. Isso mostra que só leis não adiantam. É preciso esforço”, destacou.

Mandetta adotou o mesmo tom. “Encontramos várias políticas que ficaram com interrupções em suas habilitações. É uma urgência que se impõe”, comemorou.

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